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Commentaires de Rodrigo Custodio avatar
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94 commentaires
Suikoden IV play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8_5
a Konami tenta voltar as raizes do Suikoden, depois das inovacoes trazidas pelo III. Mas o faz de forma errada. A história é sobre Island Nations, com piratas, mas tem poucas ligacões com a história dos outros jogos. A idéia é cool, mas muito mau executada. Volta o sistema de batalha anterior, mas somente 4 personagens. O Jogo tem voz agora, mas o loading do jogo é extremamente truncado. Não existe um mapa tradicional, e sim vc navega no mapa literalmente num navio, infelizmente ainda está para nascer um bom jogo com isso. Há batalhas aleatórias na cidade, idéia idiota. O jogo é considerado um engano para muitos fãs da série. O jogo em si é um RPG mediocre.
Breath of Fire III play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8

Um game simples, porém carismático

Graficamente, Breath of Fire 3 não impressionava muito, com os personagens se movimentando de maneira bem travada pelos cenários, eles nem dobravam os joelhos para caminhar. Porém, mesmo assim eles conseguiam ser extremamente carismáticos utilizando recursos típicos de mangás e animes, como aquelas gotinhas na cabeça ou os personagens caindo pra trás quando algo muito constrangedor acontecia. Na verdade, o jogo poderia ser facilmente confundido com um game de Super Nintendo, tamanha a simplicidade de seus gráficos. Apesar disso, é, sem dúvida alguma, um dos grandes jogos de RPG do PlayStation e que deve ser jogado pelos amantes deste gênero, sendo melhor do que muitos RPGs atuais que possuem apenas gráficos bonitos (sim, Final Fantasy XIII, estou falando com você).


Grandia II play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
8
É uma continuação do ótimo RPG lançado para Sega Saturn e posteriormente depois de alguns anos para playstation 1. Grandia II é muito bonito, tem uma história adulta ( discussão sobre religiao e sua influência durante todo jogo ), personagens agradáveis, trilha sonora FANTÁSTICA, batalhas por turnos etc. é um jogo que vale muito a pena ter.
Legend of Legaia play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
8
Se analisarmos o enredo do jogo superficialmente assim, poderíamos concluir que ela é bem simples, porém o que mais tem profundidade aqui é a história que é praticamente perfeita e te prende ao jogo, você realmente vai querer saber como a névoa surgiu, e qual a relação dela com as Genesis Tree, ou o arco de rivalidade de Songi e Gala, enfim são muitas tramas no jogo, com uma história inicial tão simples. Outra coisa que da profundidade ao game é que Vahn responde o que você quiser que ele responda, aumentando assim a interação entre o jogador e os personagens. Falando em interação os personagens principais dão um show a parte na interação, toda hora eles param para dialogar e debater propiciando momentos hilários por parte de Noa e sua ingenuidade. Ainda no fator interação entramos no sistema de batalha, totalmente inovador e chamativo, onde você usa os membros dos personagens para bater nos inimigos em cima, em baixo, ou com os braços, combinando assim esses movimentos para descobrir as Arts que também podem ser combinadas, formando assim várias formas criativas de se detonar os inimigos. Além disso o fator replay do jogo é sensacional, dada a sua dificuldade em encontrar os itens ocultos do jogo. Os gráficos são perfeitos para a época super detalhados, quando você equipa uma arma ou uma armadura ela aparece equipada no seu personagem, claro eles eram um pouco quadradinhos, mas para a época está bom demais. A sonorização também não fica para trás, com músicas suaves e tranquilas nos mapas e músicas aceleradas e emotivas nas batalhas. Não fazendo você querer botar no mute em nenhum momento o jogo.
Shadow Hearts play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
8
Embora não tão famosa quanto Final Fantasy ou Shin Megami Tensei a série de RPG Shadow Hearts pode-se configurar entre uma das mais “cult” do estilo! Envolvendo temáticas complexas como: sociedades secretas, magia antiga de culturas orientais e ocidentais, alquimía, invocações de entidades sobrenaturais no mundo, a chave menor de Salomão e seus 72 demônios, maldições e porque não romance. Os mais aficcionados em RPG podem dizer que não é nada novo ou nada demais, mas não esse jogo, diferente de outros RPGs Shadow Hearts trata de assuntos realmente mais sérios e de forma madura que a maioria dos jogos do estilo! Utilizando o bom e velho sistema de combate por “turnos” pelo qual você pode evoluir seus personagens, em Shadow Hearts você comanda o “Anel do Julgamento” para cada ação em ordem para vencer as lutas fazendo algo realmente diferenciado. O fato dos jogos não serem muito difíceis pode criar uma perspectiva negativa entre os leigos da série, mas não se engane há muita coisa para se fazer, extras para cumprir e apesar da temática séria os personagens são criados de forma bem orgânica muitas vezes fazendo um humor bem agradável e divertido e raramente o jogo se torna enjoativo. Não é possível deixar de citar a trilha sonora que é maravilhosa também.
Suikoden III play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8
primeiro Suikoden para PS2 e em 3D. O jogo traz muitas inovações, como o Trinity System (jogo com 3 pontos de vistas), três heróis para escolher (mas não são silenciosos como a tradição do Suikoden manda) e um modo de batalha diferente. Com tantas inovações, acabou gerando uma certa divisão nos fãs. Pontos positivos: Tem a melhor heroína do mundo do videogame que não denigre a imagem da mulher, a história ainda continua forte. Pontos fracos: sistema de combate é um retrocesso, vc na prática comanda 3 personagens ao inves de 6, musica menos inspiradora, nenhuma voz, mapa. O jogo em si é um RPG mediano. O jogo é em volta da True Fire Rune, pena que é a runa mais inútil do jogo.
Wild ARMs 3 play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8
mbora os combates continuem baseados em turnos, uma pequena adição ao sistema de batalha, o sistema de "fogo cruzado", dá a impressão que os personagens e os inimigos estão se movendo pelo campo de batalha entre os turnos. Voltando para as raízes das séries "Wild West", o jogo se passa em um mundo deserto quase totalmente desprovido de grandes corpos de água onde bandos de aventureiros e bandidos percorrem as terras em busca de fortuna, seja através de roubos ou caça a tesouros. Quatro desconhecidos unidos pelas circunstâncias, Virginia, Jet, Clive, e Gallows, são os principais personagens que devem enfrentar um grupo de místicos que tentam reviver o mundo, e um demônio que o teria destruído.
Shadow Hearts: From the New World play2
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7_5
Em sua forma, "Shadow Hearts: From the New World" é um RPG de estilo tradicional, que traz cenas de exploração, fases de diálogos e batalhas aleatórias. Mas, esmiuçando o conteúdo, é possível perceber que o sistema de jogo traz elementos muito variados - praticamente cada personagem tem uma mecânica própria e missões particulares. Tomando-os individualmente, nada disso é original, mas, ao menos, o jogador não poderá reclamar de falta do que fazer.

O presente episódio está mais para um capítulo paralelo aos dois games anteriores, ou seja, não é uma continuação direta. O cenário inicial é a Nova York pós-Crise da Bolsa, em 1929. O protagonista é Johnny Garland, um garoto aventureiro de 16 anos que, após a morte trágica de seu pai e da irmã, resolve tentar se virar sozinho em vez de herdar os negócios da família.

Ao longo da aventura, mais personagens passam a integrar a trupe de Garland, como a dupla de origem indígena Shania e Natan. A primeira é capaz de fundir com espíritos da natureza e assumir outras formas, um poder similar ao do protagonista dos "Shadow Hearts" anteriores, Yuri Hyuga. A voluptuosa mulher de pele escura é responsável pelas cenas mais sensuais do game. Já Natan é um grandalhão que se lembra o lutador Thunder Hawk de "Super Street Fighter II" e sua especialidade é o gun-fu, uma arte marcial com pistolas.
Wild ARMs 2 play
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
7_5
Quando uma organização terrorista chamada Odessa tenta conquistar o mundo, um grupo antiterrorista internacional chamado ARMS é formado para combatê-la. Eles recrutam vários heróis para ajudar, incluindo Ashley, um pistoleiro; Lilka, uma feiticeira adolescente, e Brad, um ex-herói de guerra.
Final Fantasy VI play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7
A história aqui chega a explorar alguns temas pesados, como gravidez na adolescência, suicídio e religiões extremistas, tópicos raros de se ver durante a década de 1990 e que os roteiristas da Square souberam explorar muito bem. Retrabalhar o roteiro pelos textos originais ficou muito bom, e mesmo jogadores veteranos conseguirão enxergar certos fatos de maneira diferente com isso. E, para tornar o jogo mais fácil, o jogo dá dicas de quais caminhos devem ser seguidos ou então para qual local avançar de forma a dar sequência na história. Útil para que o jogador não se perca após ficar algum tempo sem jogar. Não se engane, contudo: Final Fantasy VI nunca foi um jogo fácil. Alguns monstros nas dungeons finais podem dizimar seu grupo, mesmo com você tendo um nível mais alto.
Magna Carta: Tears of Blood play2
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7
RPG com tudo dentro

"Magna Carta: Tears of Blood" parece ter apostado no quanto mais coisas, melhor. O resultado é um jogo complexo, à prova de novatos. Quem conseguir passar pelos primeiros desafios poderá encontrar um bom enredo, visual bem caprichado, numerosas missões e muitas horas de divertimento. No geral, o game é bom, apesar de algumas idéias não serem tão eficientes e outras, apenas estranhas. Enfim, vale a pena se dedicar.
Suikoden play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
7
Qualquer pessoa que curta RPGs já deve ter ouvido falar em Suikoden. Uma das franquias mais famosas e mais amadas por sua profundidade e simplicidade apaixonante, seu início não poderia ter sido melhor. O primeiro game da franquia chegou com tudo ao Playstation, trazendo elementos até então inéditos ao gênero, e marcando a saga como uma das mais adoradas da Konami. De fato, a Konami decidiu entrar com tudo no ramo dos RPGs, e conseguiu deixar seu nome marcado entre os fãs do gênero de todo o mundo, durante décadas.
Wild ARMs 4 play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
7
Logo no começo, você vai reparar que Jude tem movimentos que mais parecem de um jogo de ação com plataformas, como saltos duplos e "slidings" (uma espécie de "carrinho" do futebol). De fato, esses elementos serão muito usados, aliás, serão a principal mecânica das partes de exploração.

Neste episódio, qualquer conversa com os habitantes de Filgaia é seguido com um avatar próprio, desenhado seguindo grafismos de desenho animado japonês. Se, por um lado, demonstra uma valorização da produtora de cada um dos habitantes, por outro, torna a experiência uma pouco mais truncada, já que há um breve intervalo para a leitura do disco. Muitas das cenas não-interativas são mostradas nesse mesmo estilo, só que com trocas de expressão facial e do enquadramento de cada dos participantes da conversa.
Wild ARMs Alter Code: F play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
7

Wild Arms que permite ao jogador controlar até três personagens pelo mundo, Rudy, Jack, e Cecilia, através de uma série de ambientes e progressos, além de batalhar contra inimigos cabe a eles resolver enigmas. O jogo é apresentado em um top-down bi-dimensional, um moda onde o jogador tem uma visão geral de cima de toda a ação em curso sobre um determinado grupo.

A fim de avançar, o jogador tem que superar uma série de histórias com base em cenários e sequências que envolvem navegar através de calabouços enquanto se combate os inimigos que aparecem aleatoriamente. O progresso de crescimento dos personagens é o de ganhar pontos de experiência depois de uma batalha e assim, ganhar níveis mágicos dando-lhes uma melhor maestria de encantos, feitiços, e torná-los capazes de batalhar com entidades demoníacas cada vez mais poderosas. Armaduras e armas podem ser compradas por cada personagem a partir de lojas especializadas em cidades de todo o mundo, e as novas competências podem ser aprendidas para ajudar o jogador a completar os mais dificeis desafios.

Durante o combate, cada personagem tem uma Power Bar', ou Barra de Força, dividida em 4 partes iguais e médias chamadas níveis. Como a barra aumenta o nível, ao jogador é dado acesso a uma das quatro Power Techniques, ou Técnicas de Força, disponíveis através de diferentes áreas de jogabilidade. Estas técnicas permitem a um personagem realizar uma ação especial cada vez que for atacar ou usar uma habilidade, aumentando a sua eficácia global. A técnica de Cecilia, Mistic, por exemplo, permite que um item utilizado por ela para afetar todos os caracteres em vez de um, e a de Jack, Accelerator dá-lhe a opção de atuar em primeiro lugar no próxima turno do combate, independentemente da velocidade sua ou do seu inimigo. [10] A mais eficaz é a especialização, mais os níveis de Barra de Força que o movimento exige.


Radiata Stories play2
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6_5
O jogo é parecido com outros jogos da criadora a tri-Ace, mas tem algo que eu não consigo explicar. O game tem uma trama complexa mas o principal é recrutar todos os personagens, se não me engano são 175, com certeza isso foi herdado e aprimorado das series Suikoden, digo eu já joguei Suikoden III e tambem são uma porrada de carinha para se recrutar, mas os personagens de Radiata tem um cárisma especial, cada um tem sua rotina pela cidade, cada um tem seus gostos, sua personalidade, as quests nunca se repetem e a vezes recrutamos personagens que nunca veremos novamente no jogo! Claro sempre vai ter aqueles que você se apegou, eu gostava muito de usar o Cosmo, poxa ele foi meu primeiro recrutado e já estava bem Upado, e dae eu escolho o Non- Human Side e descubro que perco meus amigos na minha party e tambem descubro que não posso mais visitar a Radiata City, POHA eu tinha minha casa lá! Eu já tinha me apegado a tudo e eu escolho o melhor enredo e tenho que arcar com isso @_@ . Acho que como todo mundo eu pegava minha quest diária e depois vazava cidade a dentro procurando novos amigos , estudando suas rotas e tentando descobrir qual seria a sua necessidade. Digo esse é um dos poucos pontos decepcionantes do jogo, a escolha do final melhor mas a necessidade de perder seus recrutados.
Rhapsody: A Musical Adventure play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
6_5
Um RPG diferenciado. Produzido pela NIPPON ICHI em conjunto com a ATLUS , com certeza vale a pena ao menos uma olhada. Por mais “BRUCUTU” que você seja, ao menos um pequeno “smile” vai escapar de seu rosto quando começar a cantoria, ou ao ler as letras das canções (o compositor é Tenpei Sato, o mesmo de “Disgaea” e “Valis 2” ), ou pelas situações inusitadas que ocorrerão durante o game. Raphsody rendeu continuações, que infelizmente não saíram em território ocidental, como era de se esperar. Eu ainda espero um game desse para a atual geração de consoles…afinal a esperança é a última que morre.
Rogue Galaxy play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6_5
Quem joga Rogue Galaxy com certeza se impressiona com a qualidade gráfica do game. É impressionante a quantidade de detalhes que a produtora conseguiu criar utilizando a técnica cel-shading, a mesma utilizada em todos aqueles jogos baseados em desenhos animados.

Os personagens mesmo “desenhados” passam muita realidade nas expressões e falas. Os cenários batem um bolão, muito coloridos e riquíssimos em detalhes, pelo menos para um jogo de RPG para Playstation 2.

Mas o que rouba a cena grande parte do tempo são as lindas animações, que constantemente surgem para deixar você babando. Eu destaco aquela do deserto quando Jester está quase sendo engolido por um monstro gigante (muito comuns no game) e aí a misteriosa menina o salva com aquela motinha e tudo mais. Lindo.
Digimon World 3 play
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6
O terceiro jogo trouxe melhorias significativas, e o sistema de luta é uma delas. Os comandos estavam muito mais limpos e bem elaborados do que na segunda versão. E as batalhas eram mais estratégicas, pois era possível trocar de Digimon no meio da luta.

A qualidade gráfica em si, deu um salto tremendo. O Digimundo estava muito mais bonito do que antes. Os gráficos dos Digimon também estavam muito superiores aos das outras versões, tanto em 2D quanto em 3D, com um acabamento bem bacana. Isso sem falar no cardgame que estava imbutido no jogo, uma experiência extra para lá de divertida e que rendia algumas horas a mais pelo Mundo Digital em busca de novos e poderosos cards.

Por mais que a história tenha se desenvolvido muito em relação aos anteriores, o jogo ainda pecava nesse ponto. A falta de uma história realmente coesa e intrigante era um dos principais pontos negativos. Sem falar no modo como ela era contada e intercalada ao gameplay. Trocando em miúdos, era muito chato ficar andando de um lugar para o outro só para descobrir que o ticket que você pegou não serve para tal coisa ou para ir a tal lugar.
Dragon Quest V nds
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
6

Independente do gosto pessoal dos fãs e da publicação de alguns títulos com qualidade duvidosa, a união entre as antigas rivais Squaresoft e Enix (agora conhecidas pelo nome único de Square-Enix) trouxe vários benefícios aos jogadores, especialmente quem gosta de remakes. Em anos recentes foram lançadas repaginações de vários títulos antes restritos ao mercado japonês, que finalmente ganham traduções de respeito e agora estão disponíveis a um leque maior de pessoas.

Dentre as várias opções de remakes disponíveis, Dragon Quest V: Hand of the Heavenly Bride se destaca por oferecer a primeira oportunidade que os fãs da série tem de conferir este capítulo totalmente em inglês. Embora este seja a segunda vez que o título recebe uma maquiagem nova (a primeira sendo a versão para Playstation 2, que infelizmente ficou restrita ao Japão), somente esta versão para o Nintendo DS permite finalmente vivenciar um dos melhores jogos da série.

História envolvente

O principal motivo pelo qual Dragon Quest V era tão esperado no ocidente é justamente pela história que se destaca pela forma como é contada. Embora siga o mesmo padrão dos outros títulos da série, em que inevitavelmente o jogador terá de se confrontar com alguma força milenar que ameaça a paz do mundo, este capítulo oferece muito mais identificação com os personagens, aos quais o jogador se vê bastante apegada ao final do jogo.

Como é tradição em jogos com o nome Dragon Quest, você assume o papel do típico herói mudo com um nome definido pelo jogador. Após uma pequena introdução que mostra seu nascimento, o jogador é transportado para um barco e descobre que está voltando para casa após uma longa jornada junto a seu pai, Pankraz.

As primeiras horas de jogo são dedicadas à explorar as mecânicas básicas de jogo, sem desenvolver muito o roteiro – situação que muda após cerca de 5 horas de jogo, quando o pai do herói é morto em batalha e revela que sua mãe está viva, mas escondida em algum lugar. Depois de ficar preso durante 10 anos trabalhando como um escravo, você finalmente encontra a chance de escapar e tentar encontrar suas origens, além de descobrir uma trama maior que envolve uma série de forças malignas.


Persona 2: Eternal Punishment play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6
Mas como já falei, o gráfico não é grande coisa, o roteiro e a jogabilidade são incríveis, mas confesso que na primeira vez que joguei não gostei, eu realmente precisei entender do que se tratava pra gostar, adaptar e acostumar. De fato é meio estranho se você leitor comparar ele com qualquer outro jogo de RPG tradicional.

Um fator importante, é a trilha sonora, Shoji Meguro faz trilhas sonoras tão brilhantes quanto seus roteiros em jogos, são músicas lindas, incríveis e cativantes e a versão remake do PSP ainda te permite escolher entre a original e a refeita. Ambas execepcionais.

Porém, já disse e vou reafirmar, o roteiro é empolgante demais desde que o acompanhe fielmente, e mesmo com a dificuldade alta do jogo, ainda fica super divertido pelo simples fator "O que vai acontecer agora ?" - e é tudo tão surpreendente, que fica ainda mais foda e motivador.

Verdade seja dita. Se quiser RPG com gráfico bom no PS1 vai ter que jogar Chrono Cross, Legend Of Dragoon ou Final Fantasy IX, mas se quiser um roteiro impressionante, Persona em geral é uma série recomendada, com excessão do primeiro pra PS1 que os americanos fizeram o favor de estragar a história. Mas ainda bem que a Atlus viu o erro e fez remake dele no PSP, mas isso é história pra outro dia.
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