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Commentaires de Rodrigo Custodio avatar
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94 commentaires
Alundra play
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
4
Alundra é um RPG de ação nos melhores moldes de Zelda. Isso significa que os combates são em tempo real, o mapa é enorme e a palavra SEGREDO é quase uma lei por aqui. Alundra, ao longo do jogo, vai ganhando novos armamentos e equipamentos de Jess, que são utilizados para se avançar pelo terreno, como bombas para explodir paredes, uma corrente com bola de espinho, para quebrar colunas, o feijão mágico para crescer molas em vasos, uma capa para poder entrar na água e toda a sorte de itens úteis.
Arc the Lad play
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
4
Arc the Lad pode não ser o mais famoso dos Tactical Role-Playing Games criados para o Playstation, mas foi o primeiro e um dos mais simbólicos. Arc the Lad é uma excelente obra de arte, que foi imensamente prejudicada pela falta de mercado existente para ele. O game foi lançado no Japão em 1995, mas só foi lançado fora do Japão em 2002, na coletânea Arc the Lad Collection. Ou seja, quando o mercado americano conheceu o game, ele já tinha sete anos de idade, e foi considerado "ultrapassado" e "fora de moda" pela maioria. Uma pena que ele tenha sido prejudicado por causa disso, mas vale a pena conhecer melhor porque ele ainda é tão amado e tão querido pelos fãs de TRPGs japoneses.
Beyond the Beyond play
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
1
You've got some dull looking super-deformed characters, a story that lacks creativity, and music that even deaf people wouldn't appreciate. Beyond the Beyond is disappointing in every way.
Biomutant play4
Rodrigo Custodio

le 07/01/2023
4
Mundo aberto bacana!!!
Bloodstained: Ritual of the Night play4
Rodrigo Custodio

le 29/11/2022
5
Muito bom! vale a pena reviver os momentos bons de castlevania.
Brave Battle Saga - The Legend of The Magic Warrior md
Rodrigo Custodio

le 29/10/2017
3
muito bom valeu a pena.
Breath of Fire gba
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
3
O primeiro jogo da série sem dúvidas começa bem, porém não é lá essas coisas. Para quem é fã claro o jogo é muito mais que um clássico é uma obra prima. Pessoalmente eu gostei do jogo, mas acho que ele podia ser melhorado, há jogos mais antigos que esse e são um pouco melhores.
Breath of Fire II snes
Rodrigo Custodio

le 27/12/2018
4_5
amei demais, história impecavel
Breath of Fire III play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8

Um game simples, porém carismático

Graficamente, Breath of Fire 3 não impressionava muito, com os personagens se movimentando de maneira bem travada pelos cenários, eles nem dobravam os joelhos para caminhar. Porém, mesmo assim eles conseguiam ser extremamente carismáticos utilizando recursos típicos de mangás e animes, como aquelas gotinhas na cabeça ou os personagens caindo pra trás quando algo muito constrangedor acontecia. Na verdade, o jogo poderia ser facilmente confundido com um game de Super Nintendo, tamanha a simplicidade de seus gráficos. Apesar disso, é, sem dúvida alguma, um dos grandes jogos de RPG do PlayStation e que deve ser jogado pelos amantes deste gênero, sendo melhor do que muitos RPGs atuais que possuem apenas gráficos bonitos (sim, Final Fantasy XIII, estou falando com você).


Breath of Fire IV play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9

Simplesmente um épico

Uma boa história, aliada a uma jogabilidade fácil e intuitiva foram alguns dos pontos que consagraram Breath of Fire IV como um marco da indústria de RPGs e também um marco para a Capcom. Eu, como todo fã, ainda tenho uma pequena esperança de que algum dia a produtora ressuscite a série. Caso isso algum dia aconteça, podem ir se preparando para comprar as transformações adicionais de Ryu em dragão, via DLC.

Apesar de todos os lançamentos recentes no que diz respeito ao mercado de role playing games, acredito que os gamers anseiam por produções mais influenciadas pela cultura nipônica. Os chamados JRPGs não possuem tanto espaço como possuíam antes, culpa do que “carinhosamente” chamo como a ocidentalização dos RPGs. Mas calma lá, não estou reclamando, muitas produções de peso e dignas foram feitas por esse lado. O que estou dizendo é que poderiam haver mais produções como antigamente, recuperando algumas franquias perdidas ao invés de simplesmente atualizar as séries Tales of e Monster Hunter.


BS Dragon Quest I snes
Rodrigo Custodio

le 17/04/2024
2
Muito bom ver como tudo começou nos RPGs
Chrono Cross play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9_5
Chrono Cross é um JRPG com cara de medieval mesclado com fantasia, podemos encontrar dragões, cavalheiros, fadas, mas também com toques de futurismo, como E.Ts, naves, cidades avançadas. Suas batalhas são de turnos e podemos recrutar até 45 personagens jogáveis (não tudo na primeira jogatina, claro). Tem um sistema de batalha complexo com várias variáveis, mas nada impossível de aprender. O inglês no jogo é um pouco rebuscado/antiquado, podendo ser um pouco difícil de ler as falas, é como se cada personagem tivesse um inglês/sotaque diferente. Chrono Cross se passa depois de Chrono Trigger e possui muitas referências ao seu antecessor, mas sua história se foca em Serge e sobre aquele novo universo. Vamos descobrir mais sobre passado do protagonista, explorar duas dimensões, conhecer vários dragões e saber sobre o verdadeiro destino de Serge.
Conquering The World III md
Rodrigo Custodio

le 13/02/2018
2
muito bom só faltou a tradução.
Digimon World 3 play
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6
O terceiro jogo trouxe melhorias significativas, e o sistema de luta é uma delas. Os comandos estavam muito mais limpos e bem elaborados do que na segunda versão. E as batalhas eram mais estratégicas, pois era possível trocar de Digimon no meio da luta.

A qualidade gráfica em si, deu um salto tremendo. O Digimundo estava muito mais bonito do que antes. Os gráficos dos Digimon também estavam muito superiores aos das outras versões, tanto em 2D quanto em 3D, com um acabamento bem bacana. Isso sem falar no cardgame que estava imbutido no jogo, uma experiência extra para lá de divertida e que rendia algumas horas a mais pelo Mundo Digital em busca de novos e poderosos cards.

Por mais que a história tenha se desenvolvido muito em relação aos anteriores, o jogo ainda pecava nesse ponto. A falta de uma história realmente coesa e intrigante era um dos principais pontos negativos. Sem falar no modo como ela era contada e intercalada ao gameplay. Trocando em miúdos, era muito chato ficar andando de um lugar para o outro só para descobrir que o ticket que você pegou não serve para tal coisa ou para ir a tal lugar.
Digimon World: Next Order play4
Rodrigo Custodio

le 06/11/2023
10
Trouxe tudo que a gente gosta em um jogo de Digimon perfeito.
Dragon Ball Z: Attack of the Saiyans nds
Rodrigo Custodio

le 12/10/2018
3_5
Seguindo uma linha mais tradicional, o game abandona totalmente o uso da stylus e os gráficos 3D encontrados em Dragon Ball Origins, também de DS. Attack of the Saiyans é aquele RPG clássico, com gráficos 2D, um sistema de combates por turnos, itens de cura e times de até três personagens ao mesmo tempo.
O jogo é bem direto com o jogador: assista aos diálogos, vá para a dungeon - se é que o jogo já não te põe direto na boca do lobo - siga em linha reta, salve, ganhe uns pontos de experiência e derrote o chefe. Não existem quebra-cabeças, explorações complicadas, conversas paralelas importantes, nadinha. ?? como se fosse um jogo de aventura com pausas para o desenrolar da história.
E por falar em trama, o enredo de Dragon Ball Z: Attack of the Saiyajins explora os acontecimentos que se iniciam no 23º Torneio Mundial de Artes Marciais, quando Piccolo Jr. tenta se vingar de Son Goku pela derrota de seu outro "eu". Essa parte da história faz parte do arco final de Dragon Ball, aquela que mantinha o pequeno Goku como protagonista. Já crescido e recém chegado de um longo período de treinamento, o rapaz surpreende à todos com seu crescimento, tanto físico quanto espiritual.
Dragon Quest nes
Rodrigo Custodio

le 18/11/2023
1
Muito bom ver como tudo começou nos RPGs
Dragon Quest IV: L'épopée des Elus nds
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
3_5
Sobre a renovação visual, o jogo segue uma proposta parecida com Final Fantasy Tactics, onde os cenários são tridimensionais e os personagens bidimensionais. Em Chapters of the Chosen, o jogador tem a liberdade de movimentar o cenário de um lado para o outro, utilizando botões na borda da tela.

Se o visual não agrada tanto, pelo menos na parte artística o jogo chama muita atenção. Para quem notou os personagens parecidos com os de Dragon Ball Z, essa semelhança não é mera coincidência. O character design dos personagens e dos monstros é de autoria do criador de Dragon Ball, Akira Toriyama. Na parte do áudio, temos mais um show de composições clássicas do mestre Koichi Sugiyama. Todas as músicas foram orquestradas com qualidade e as composições são encantadoras.
Dragon Quest V nds
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
6

Independente do gosto pessoal dos fãs e da publicação de alguns títulos com qualidade duvidosa, a união entre as antigas rivais Squaresoft e Enix (agora conhecidas pelo nome único de Square-Enix) trouxe vários benefícios aos jogadores, especialmente quem gosta de remakes. Em anos recentes foram lançadas repaginações de vários títulos antes restritos ao mercado japonês, que finalmente ganham traduções de respeito e agora estão disponíveis a um leque maior de pessoas.

Dentre as várias opções de remakes disponíveis, Dragon Quest V: Hand of the Heavenly Bride se destaca por oferecer a primeira oportunidade que os fãs da série tem de conferir este capítulo totalmente em inglês. Embora este seja a segunda vez que o título recebe uma maquiagem nova (a primeira sendo a versão para Playstation 2, que infelizmente ficou restrita ao Japão), somente esta versão para o Nintendo DS permite finalmente vivenciar um dos melhores jogos da série.

História envolvente

O principal motivo pelo qual Dragon Quest V era tão esperado no ocidente é justamente pela história que se destaca pela forma como é contada. Embora siga o mesmo padrão dos outros títulos da série, em que inevitavelmente o jogador terá de se confrontar com alguma força milenar que ameaça a paz do mundo, este capítulo oferece muito mais identificação com os personagens, aos quais o jogador se vê bastante apegada ao final do jogo.

Como é tradição em jogos com o nome Dragon Quest, você assume o papel do típico herói mudo com um nome definido pelo jogador. Após uma pequena introdução que mostra seu nascimento, o jogador é transportado para um barco e descobre que está voltando para casa após uma longa jornada junto a seu pai, Pankraz.

As primeiras horas de jogo são dedicadas à explorar as mecânicas básicas de jogo, sem desenvolver muito o roteiro – situação que muda após cerca de 5 horas de jogo, quando o pai do herói é morto em batalha e revela que sua mãe está viva, mas escondida em algum lugar. Depois de ficar preso durante 10 anos trabalhando como um escravo, você finalmente encontra a chance de escapar e tentar encontrar suas origens, além de descobrir uma trama maior que envolve uma série de forças malignas.


Dragon Quest VIII: L'odyssée du Roi Maudit play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5

À semelhança de outras produções marcadamente nipónicas de grande êxito no país de origem, Dragon Quest nunca alcançou os mesmos resultados no ocidente. Enquanto que no Japão o lançamento de um novo jogo da série chega a ser marcado para o fim de semana justamente para evitar faltas massivas ao trabalho, por cá a recepção sempre foi moderada e menos calorosa, praticamente circunscrita aos acérrimos fãs de jogos de role play nipónicos. Há, apesar disso, um antes e um depois de Dragon Quest VIII, o jogo lançado pela Square Enix no Japão em 2004 para a PlayStation 2 e nos dois anos seguintes, no primeiro para a América do Norte e depois, em 2006, para a Europa.

Na verdade, foi a primeira vez que joguei um Dragon Quest, impulsionado por uma demonstração facultada pela Square Enix a todos os que preenchessem uma folha de dados num espaço online da editora, antecipando o lançamento. Conservo essa demonstração com interesse e sobretudo por duas razões, não só pelo primeiro contacto que me proporcionou com o jogo mas por ser um exemplo da tentativa da editora em fazer crescer a popular série em continentes onde o sumo não estava tão irrigado.

Desde logo, a Square Enix esforçou-se por convencer os ocidentais, apresentando um jogo com vozes em inglês, num trabalho de localização bem conseguido (apesar de preferir nestes jogos, tantas vezes, as vozes em japonês), animações adicionais, um menu revisto e uma banda orquestrada em moldes épicos, algo que caiu bem entre a comunidade. Na comparação com Dragon Quest VII, a nova jornada, conhecida por cá como The Journey of the Cursed King, depressa se tornou num ícone e uma referência, acrescentando de resto aqueles típicos atributos, como a arte de Toriyama e os combates tradicionais. Ainda hoje é um jogo bonito e especialmente apelativo num ecrã como o da 3DS. É verdade que os proprietários japoneses de um "smartphone" contam desde 2014 com uma versão "mobile", mas é a primeira vez que o jogo chega a uma nova consola depois da ronda de lançamentos da versão original.


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