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Commentaires de Rodrigo Custodio avatar
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94 commentaires
Digimon World: Next Order play4
Rodrigo Custodio

le 06/11/2023
10
Trouxe tudo que a gente gosta em um jogo de Digimon perfeito.
Final Fantasy IX play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
10

Pontos Fortes:

● O retorno às raízes do jogo, valorizando a palavra “Fantasy” que vai ao nome da série;

● Gráficos impressionantes obtidos com boas técnicas;

● A batalha cheia de adrenalina com os mega-chefes Hades e Ozma;

● Bastantes minijogos divertidos como Chocobo Hot and Cold e Tetra Máster.

Oportunidades de Melhoria:

● Rebalancear as recompensas e dificuldades em alguns minijogos e missões secundárias;

● Evitar as “oportunidades únicas” que não permitem que o jogador execute-os quando ele quiser;

● Realocar os Moogles envolvidos no Mognet que estão em locais inacessíveis no quarto disco, afinal é frustrante cuidar de uma missão que começa no primeiro disco para no final não poder completar 100%.

É um jogo muito bem feito, entretanto existem falhas de game design em missões secundárias e minijogos. Entretanto, exceto a missão do Mognet, não são missões que causam frustração extrema. Mesmo com algumas falhas, as missões secundárias que envolvem Ozma são muito divertidas e conseguem se encaixar com outros objetivos do jogador. Caso queira se distrair, vá brincar de Chocobo Hot and Cold. Se quiser treinar os personagens, pode fazê-lo nos locais onde aparecem os monstros amigáveis. Eu recomendo este jogo e ele pode ser encontrado para Playstation e na PSN.


Shadow Hearts: Covenant play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
10

The Legend of Dragoon play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
10

The Legend of Dragoon surgiu no ano de 2000, e surpreendeu muitos dos amantes de RPG pelo mundo afora, que não esperavam que a Sony teria a capacidade de fazer um jogo do gênero tão bom quanto os da série Final Fantasy da Square. Mas também não foi pra menos, a Sony contratou uma equipe gigante para desenvolver The Legend of Dragoon (mais de 100 pessoas), e foram três anos dedicados a criação deste grande jogo! Foi o primeiro RPG produzido nos Estados Unidos a fazer um sucesso significativo no Japão, um país onde jogos do gênero são simplesmente adorados pelos gamemaníacos.

O título traz uma aventura em um mundo mágico, onde predomina o estilo medieval, algo já usado em tantos outros jogos de RPG, mas mesmo assim ele consegue soar original, graças ao seu universo cheio de raças e seres jamais vistos antes. Mas o grande charme do jogo são os combos que podem ser feitos durantes as batalhas, chamados de Additions, algo que até hoje soa bastante original frente as formas de atacar encontrados nos demais jogos do gênero.


Chrono Cross play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9_5
Chrono Cross é um JRPG com cara de medieval mesclado com fantasia, podemos encontrar dragões, cavalheiros, fadas, mas também com toques de futurismo, como E.Ts, naves, cidades avançadas. Suas batalhas são de turnos e podemos recrutar até 45 personagens jogáveis (não tudo na primeira jogatina, claro). Tem um sistema de batalha complexo com várias variáveis, mas nada impossível de aprender. O inglês no jogo é um pouco rebuscado/antiquado, podendo ser um pouco difícil de ler as falas, é como se cada personagem tivesse um inglês/sotaque diferente. Chrono Cross se passa depois de Chrono Trigger e possui muitas referências ao seu antecessor, mas sua história se foca em Serge e sobre aquele novo universo. Vamos descobrir mais sobre passado do protagonista, explorar duas dimensões, conhecer vários dragões e saber sobre o verdadeiro destino de Serge.
Final Fantasy VII Remake play4
Rodrigo Custodio

le 01/09/2022
9_5
Fans of the genre will definitely find their fix here. God Wars may not push the envelope though adheres to what can make tactical RPGs so deep and rewarding. With a little more care given to the story, friendly AI, and graphics, this could easily have been a much-needed triumph for Kadokawa Games.
Final Fantasy VIII play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9_5
Kitase queria que o jogo seguisse uma linha mista entre realidade e fantasia, e isso impactou no visual do jogo, que deixou de usar o estilo SD (Super-Deformed). Para contribuir ao realismo, a iluminação do ambiente recebeu um tratamento especial para gerar efeitos de luz e sombra, assim como os modelos personagens tiveram suas animações geradas por equipamentos de captura de movimentos. A logo do jogo, onde aparece o personagem principal, Squall e sua amada Rinoa se abraçando, reforça o desejo de Kitase de criar um jogo em que a expressão corporal dos personagens tivessem um papel importante.

No mundo do jogo, os personagens podem pegar veículos como carros, ônibus e trens, para reforçar o estilo realista do jogo. Os ambientes possuem uma diversidade de inspirações: é possível encontrar pelo mundo lugares com arquiteturas egípcia e grega, com uma predominância da arquitetura europeia.
Pokémon Violet nxn
Rodrigo Custodio

le 07/01/2023
9_5
Mundo aberto bacana! gostei da imersão de jogar e caçar Pokémon.
Xenogears play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9_5

Pois bem, se você jogou, relembre e, se nunca viu, aproveite para conhecer esta joia em forma de jogo: nela você acompanha a história de Fei Wong Fong, um jovem sem passado, de presente ameaçador e que luta para ter um futuro melhor que em meio a muitos inimigos e adversidades, precisa enfrentar seu maior problema: suas próprias questões mal resolvidas.

A história se desenrola após alguns incidentes na vila na qual Fei foi deixado quando criança, Lohan. Após os incidentes, a jornada começa e a história, com muitos elementos de ciência, religião e filosofia, vai sendo contada. De maneira confusa no início, mas de forma proposital, pois no final da história todas as pontas conseguem se amarrar e cada detalhe ser resumido em uma conclusão épica.

O visual também é algo trabalhado com muito cuidado: os sprites são grandes e os desenvolvedores não tiveram vergonha de assumir as limitações da época, pois é comum ver a câmera se aproximar e expore os pixels “estourados” dos personagens. Animes ajudam a contar a história e contam com uma definição impressionante, mesmo se tratando de um jogo de 1998. Sinta-se a vontade para assistir o anime de introdução do jogo:


Ys VIII: Lacrimosa of Dana play4
Rodrigo Custodio

le 06/11/2023
9_5
Incrível eu adorei , primeira vez que joguei a série e me ganhou.
Breath of Fire IV play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9

Simplesmente um épico

Uma boa história, aliada a uma jogabilidade fácil e intuitiva foram alguns dos pontos que consagraram Breath of Fire IV como um marco da indústria de RPGs e também um marco para a Capcom. Eu, como todo fã, ainda tenho uma pequena esperança de que algum dia a produtora ressuscite a série. Caso isso algum dia aconteça, podem ir se preparando para comprar as transformações adicionais de Ryu em dragão, via DLC.

Apesar de todos os lançamentos recentes no que diz respeito ao mercado de role playing games, acredito que os gamers anseiam por produções mais influenciadas pela cultura nipônica. Os chamados JRPGs não possuem tanto espaço como possuíam antes, culpa do que “carinhosamente” chamo como a ocidentalização dos RPGs. Mas calma lá, não estou reclamando, muitas produções de peso e dignas foram feitas por esse lado. O que estou dizendo é que poderiam haver mais produções como antigamente, recuperando algumas franquias perdidas ao invés de simplesmente atualizar as séries Tales of e Monster Hunter.


Final Fantasy VII play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
9
O fluxo da história oscila bastante, o início do jogo é cansativo e você não sai da claustofóbrica Midgar antes de 3 horas de jogos. Entretanto, a saída consegue tirar do tédio e ter um pouco de ação. Depois disso, o fluxo começa a melhorar, mesmo tendo partes sofríveis. Os minijogos que se encontram no caminho são fáceis, mas muitos deles afetam drasticamente o jogo se você não conseguir entender de primeira, portanto, salve com frequência.

O jogo possui bastante side-quest, mas muitos deles não estão disponíveis quando uma parte/CD acaba, por isso, se deseja os 100% do jogo, prepare uma checklist. Também é o jogo que possui um grande número de chefes opcionais, que vale a pena lutar, mesmo que as recompensas não sejam grande coisa.
Entretanto, os meus já odiados itens de oportunidades únicas, que já foram criticados na minha análise do Final Fantasy IX, voltam a atacar. A melhor arma do Barret consiste em estar no meio do caminho principal, mas só aparece se eu tiver o Barret na minha equipe. Assim, sem aviso, nem dica. É complicado porque, para quem quer os melhores equipamentos para seus personagens, perde por besteira, porque o jogo não dá dica nenhuma para conseguir a arma e nem uma forma de obte-la posteriormente. Para mim, esse tipo de oportunidades únicas são um dos pecados capitais que um game designer pode fazer.

E mais uma coisa: as músicas para os chefes são muito boas e realmente dão um clima de batalha importante. Muitas músicas de chefes são boas, mas poucas são do tipo que fazem grudar na cabeça.
Final Fantasy X play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9
Apesar da série praticamente receber um episódio novo por ano, o lançamento de Final Fantasy X foi um dos mais esperados jogos do PlayStation 2. E de certa forma, a Square realmente conseguiu trazer o que muita gente estava querendo: sérias mudanças na fórmula da franquia.

Imediatamente algumas coisas vão impressionar os fãs de longa data da série: a trilha sonora (que traz estilos mais modernos incomuns a série e remixes de músicas de episódios anteriores), o personagem principal (que é muito mais descontraído e menos complexado do que o esperado), batalhas baseadas em turnos com a possibilidade de trocar de personagem a qualquer momento, diálogos falados, muito mais linearidade e o fim do mapa mundi... Final Fantasy X é praticamente um novo começo. E apesar de muitos dos elementos anteriores parecerem assustadores para os puristas, o resultado é certamente agradável.
Grandia play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9
Comecei jogando por recomendação de um amigo, de inicio achei um game meio infantil.
Porem com o desenvolver da historia o game vai se tornando mais adulto e a historia vai ficando mais bacana.

Prós.
Graficos 2.5d mt bonitos.
Historia um pouco clichê, mas bem envolvente.
Belas cinemáticas desenhadas em estilo anime.
Sistema de combate simples porém funcional.
Personagens carismaticos.
Design de alguns inimigos interessante.


Contras.

O Game é muitoooo longooo. mais de 100 horas de gameplay.
Inimigos repetitivos.
Ordem de evolução de cenarios do game pouco criativa. ( cidade, cenario de batalha + cidade, cenario de batalha e assim infinitamente).
Musica mt repetitiva e muitas vezes estranha.
O game apesar de longo é bem facil, mesmo os chefes são bem simples.
O game não inova em praticamente nada, segue a cartilha dos rpgs da época a risca.

Conclusão:

O game é bom, mas eu não jogaria novamente, por ser mt longo e repetitivo.
Lunar: Silver Star Story Complete play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9

Trata-se de um dos RPGs mais famosos dos videogames. Em Lunar, um moleque aventureiro chamado Alex sonha em seguir os passos de seu herói, o dragonmaster (ou mestre de dragões) Dyne. É aquela coisa clássica do jovem que está descobrindo o mundo e quer ser igual ao seu ídolo, toda criança curte essas coisas.

Se você tiver grana para comprar o original em algum site de leilão como o eBay ou o Mercado Livre, melhor ainda: a caixa vinha com mapa, CD de trilha sonora e mais uma pregada de mimos sensacionais que vão fazer os olhos do seu moleque briharem. Os meus, pelo menos, brilham até hoje quando vejo fotos desse negócio.


Suikoden II play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9
a série ainda continua 2D, mas apesar de graficamente o jogo não ter melhorado muito, houve melhoras grandes no jogo. A música é soberba, a história é extremamente fascinante, com um texto muito forte. Sem falar que tem um dos melhores vilões do mundo dos games. Esse jogo é considerado o melhor da série para muitos fãs. Quase perfeito se não fosse a péssima tradução (isso é uma tradição da série, quase um charme) que alterava um pouco o sentido da história, alguns bugs e a brilhante estrategia de marketing ao lança-lo junto com FFVII. Esse jogo é um cult, uma cópia original pode custar até 120 dolares (FFVII original novo ainda pode ser encontrado FACILMENTE a 15 dolares). Considero um dos melhores RPGs de todos os tempos, tem a série Suikogaiden para enriquecer ainda mais a história.
Valkyrie Profile 2: Silmeria play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
9
Este é um dos jogos com começo mais difícil no gênero RPG, o que pode desanimar rapidamente alguns jogadores. A história é grandiosa, a mecânica de batalha complexa e os inimigos são rápidos e fortes. Mesmo o jogador experiente em RPGs, e que jogou o primeiro título, não levará menos de 5 ou 6 horas para se sentir confortável no jogo.É importante não recusar nenhuma batalha nas 4 primeiras dungeons (Lost Forest, Royal Underground Path, Dipan Castle e Kythena Plains), sendo indicado repetir alguma delas a fim de ganhar experiência. No início também é importante procurar e materializar todos os guerreiros disponíveis, a fim de substituir os mortos do seu grupo (eles serão ressuscitados depois, bastando ir aoInn na cidade mais próxima).

Os itens, armas e armaduras são caros, sendo mais difícil ainda conseguir os materiais para confeccionar alguns itens de qualidade superior. Os itens não podem ser materializados como no primeiro título, portanto explore as dungeons com cuidado, a fim de achar algumas boas armas e partes de armadura.Embora as coisas pareçam andar meio devagar nas primeiras 10 horas, o esforço para conseguir experiência no início se paga rapidamente depois, pois os personagens começam a ganhar novas habilidades - como a magia de cura de Alicia - que são muito importantes para facilitar as batalhas e diminuir às frequentes voltas à cidade para recuperar energia e repor itens de cura.

Alguns guerreiros podem ser libertados novamente em Midgard, após atingir um nível definido, e deixam itens que podem ser utilizados para melhorar qualquer outro guerreiro do seu grupo. Os itens deixados normalmente valem a perda do guerreiro. Alguns guerreiros podem ser encontrados novamente como integrantes das cidades, e podem lhe ajudar a conseguir itens ou dinheiro, aumentando o estímulo para fazer o rodízio periódico do seu grupo e experimentar outras sequências de ataque.
Dragon Quest VIII: L'odyssée du Roi Maudit play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5

À semelhança de outras produções marcadamente nipónicas de grande êxito no país de origem, Dragon Quest nunca alcançou os mesmos resultados no ocidente. Enquanto que no Japão o lançamento de um novo jogo da série chega a ser marcado para o fim de semana justamente para evitar faltas massivas ao trabalho, por cá a recepção sempre foi moderada e menos calorosa, praticamente circunscrita aos acérrimos fãs de jogos de role play nipónicos. Há, apesar disso, um antes e um depois de Dragon Quest VIII, o jogo lançado pela Square Enix no Japão em 2004 para a PlayStation 2 e nos dois anos seguintes, no primeiro para a América do Norte e depois, em 2006, para a Europa.

Na verdade, foi a primeira vez que joguei um Dragon Quest, impulsionado por uma demonstração facultada pela Square Enix a todos os que preenchessem uma folha de dados num espaço online da editora, antecipando o lançamento. Conservo essa demonstração com interesse e sobretudo por duas razões, não só pelo primeiro contacto que me proporcionou com o jogo mas por ser um exemplo da tentativa da editora em fazer crescer a popular série em continentes onde o sumo não estava tão irrigado.

Desde logo, a Square Enix esforçou-se por convencer os ocidentais, apresentando um jogo com vozes em inglês, num trabalho de localização bem conseguido (apesar de preferir nestes jogos, tantas vezes, as vozes em japonês), animações adicionais, um menu revisto e uma banda orquestrada em moldes épicos, algo que caiu bem entre a comunidade. Na comparação com Dragon Quest VII, a nova jornada, conhecida por cá como The Journey of the Cursed King, depressa se tornou num ícone e uma referência, acrescentando de resto aqueles típicos atributos, como a arte de Toriyama e os combates tradicionais. Ainda hoje é um jogo bonito e especialmente apelativo num ecrã como o da 3DS. É verdade que os proprietários japoneses de um "smartphone" contam desde 2014 com uma versão "mobile", mas é a primeira vez que o jogo chega a uma nova consola depois da ronda de lançamentos da versão original.


Lunar 2: Eternal Blue Complete play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8_5

Na época do Sega CD, em meio aos jogos digitalizados (que se tornaram pragas na época) e shooters mal feitos, um jogo ganhava grande destaque entre o público mais intelectual. Com uma história cativante, um sistema de batalha inovador, gráficos sensacionais e um feeling pouca vezes visto antes, Lunar Silver Star Story se tornou um sucesso. Devido a sua popularidade, as vendas do Sega CD dispararam, deixando mais felizes os acionistas da SEGA e os consumidores que haviam apostado no console.

Passado o lançamento, o público clamava por uma sequência, e pouco tempo depois, a Game Art dá inicio a produção do segundo jogo da franquia Lunar. Assim, em 22 de Dezembro de 1994 é lançado o maravilhoso Lunar 2: Eternal Blue. Após quatro anos de espera e muita especulação, o remake de Eternal Blue é anunciado para os consoles de 32 bits, rendendo uma versão para o Saturn da SEGA e o Playstation da Sony. E é sobre este último que comentaremos a seguir. Bem vindo a magia dos rpg´s 2d.


Star Ocean: The Second Story play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5
Algo muito especial nos é introduzido logo no início de Star Ocean 2: a escolha entre Claude C. Kenni (o tal filho do herói espacial) e Rena Lanford (uma jovem garota de um planeta não desenvolvido tecnologicamente) para ser o protagonista do jogo, ou os olhos do jogador na aventura. Ambos estarão no grupo e farão parte da história, mas a escolha de cada um traz certas consequências, desde a óbvia mudança no ponto de vista das Private Actions (que tratarei adiante), até a mudança na possibilidade de se recrutar certos personagens ou não.
Falando desses personagens, existe uma série deles, diferentes entre si tanto no estilo de batalha quanto na própria personalidade. São personagens energéticos como Precis F. Newman, engraçados como Ashton Anchors, fortes como Opera Vectra, enigmáticos como Dias Flac, e tantos outros. Os NPCs e antagonistas têm um papel interessante, com destaque para o temido e estiloso grupo Ten Wise Men (Dez Homens Sábios), os grandes inimigos do jogo.

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