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105 commentaires
Suikogaiden vol.2: Duel at Crystal Valley play
Rodrigo Custodio

le 24/07/2017
1_5 play
His journey involves traveling through the Grasslands, where one village happens to be celebrating the legend of the Flame Champion and the Fire Bringers who stopped the Harmonians from invading some sixty year ago; an unfortunate stop over in Caleria, the base of operations for mercenaries of Southern Harmonian Border Defence Force; helping stop a wild dragon from terrorizing a village before finally reaching his destination.
Final Fantasy: Dawn of Souls gba
Rodrigo Custodio

le 23/04/2017
3_5 gba

Ambos os jogos foram fiéis em conteúdo a versão original para NES, eo pacote, enquanto graficamente semelhante à adaptação WonderSwan Color do primeiro jogo, também contém o Bestiário, o recurso que permite ao jogador a ver as imagens e as estatísticas de inimigos derrotados em ambos os jogos, e que pela primeira vez apareceu na versão PlayStation.

Dawn of Souls não tem a capacidade de escolher entre dificuldade fácil e normal, o que estava disponível no Final Fantasy Origins, embora não no original. Muitos usuários reclamaram o primeiro jogo apareceu para o padrão de "fácil", fazendo com que os heróis Level Up muito mais facilmente e renderização inimigos muito mais fáceis de derrotar, especialmente em comparação com o original NES. Muitos itens são mais baratos, a Party começa com mais dinheiro, e derrotando inimigos traz maiores recompensas. Outros elogiaram a diminuição do nível de dificuldade, dizendo que o alto nível de dificuldade (especialmente em comparação com títulos posteriores) era a fraqueza principal do jogo.


Suikogaiden Vol.1: Swordsman of Harmonia play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
1_5 play
essencial para fâns adorei demais
Suikoden IV play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8_5 play2
a Konami tenta voltar as raizes do Suikoden, depois das inovacoes trazidas pelo III. Mas o faz de forma errada. A história é sobre Island Nations, com piratas, mas tem poucas ligacões com a história dos outros jogos. A idéia é cool, mas muito mau executada. Volta o sistema de batalha anterior, mas somente 4 personagens. O Jogo tem voz agora, mas o loading do jogo é extremamente truncado. Não existe um mapa tradicional, e sim vc navega no mapa literalmente num navio, infelizmente ainda está para nascer um bom jogo com isso. Há batalhas aleatórias na cidade, idéia idiota. O jogo é considerado um engano para muitos fãs da série. O jogo em si é um RPG mediocre.
Suikoden III play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8 play2
primeiro Suikoden para PS2 e em 3D. O jogo traz muitas inovações, como o Trinity System (jogo com 3 pontos de vistas), três heróis para escolher (mas não são silenciosos como a tradição do Suikoden manda) e um modo de batalha diferente. Com tantas inovações, acabou gerando uma certa divisão nos fãs. Pontos positivos: Tem a melhor heroína do mundo do videogame que não denigre a imagem da mulher, a história ainda continua forte. Pontos fracos: sistema de combate é um retrocesso, vc na prática comanda 3 personagens ao inves de 6, musica menos inspiradora, nenhuma voz, mapa. O jogo em si é um RPG mediano. O jogo é em volta da True Fire Rune, pena que é a runa mais inútil do jogo.
Suikoden II play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9 play
a série ainda continua 2D, mas apesar de graficamente o jogo não ter melhorado muito, houve melhoras grandes no jogo. A música é soberba, a história é extremamente fascinante, com um texto muito forte. Sem falar que tem um dos melhores vilões do mundo dos games. Esse jogo é considerado o melhor da série para muitos fãs. Quase perfeito se não fosse a péssima tradução (isso é uma tradição da série, quase um charme) que alterava um pouco o sentido da história, alguns bugs e a brilhante estrategia de marketing ao lança-lo junto com FFVII. Esse jogo é um cult, uma cópia original pode custar até 120 dolares (FFVII original novo ainda pode ser encontrado FACILMENTE a 15 dolares). Considero um dos melhores RPGs de todos os tempos, tem a série Suikogaiden para enriquecer ainda mais a história.
Rhapsody: A Musical Adventure play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
6_5 play
Um RPG diferenciado. Produzido pela NIPPON ICHI em conjunto com a ATLUS , com certeza vale a pena ao menos uma olhada. Por mais “BRUCUTU” que você seja, ao menos um pequeno “smile” vai escapar de seu rosto quando começar a cantoria, ou ao ler as letras das canções (o compositor é Tenpei Sato, o mesmo de “Disgaea” e “Valis 2” ), ou pelas situações inusitadas que ocorrerão durante o game. Raphsody rendeu continuações, que infelizmente não saíram em território ocidental, como era de se esperar. Eu ainda espero um game desse para a atual geração de consoles…afinal a esperança é a última que morre.
Lunar 2: Eternal Blue Complete play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8_5 play

Na época do Sega CD, em meio aos jogos digitalizados (que se tornaram pragas na época) e shooters mal feitos, um jogo ganhava grande destaque entre o público mais intelectual. Com uma história cativante, um sistema de batalha inovador, gráficos sensacionais e um feeling pouca vezes visto antes, Lunar Silver Star Story se tornou um sucesso. Devido a sua popularidade, as vendas do Sega CD dispararam, deixando mais felizes os acionistas da SEGA e os consumidores que haviam apostado no console.

Passado o lançamento, o público clamava por uma sequência, e pouco tempo depois, a Game Art dá inicio a produção do segundo jogo da franquia Lunar. Assim, em 22 de Dezembro de 1994 é lançado o maravilhoso Lunar 2: Eternal Blue. Após quatro anos de espera e muita especulação, o remake de Eternal Blue é anunciado para os consoles de 32 bits, rendendo uma versão para o Saturn da SEGA e o Playstation da Sony. E é sobre este último que comentaremos a seguir. Bem vindo a magia dos rpg´s 2d.


Lunar: Silver Star Story Complete play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9 play

Trata-se de um dos RPGs mais famosos dos videogames. Em Lunar, um moleque aventureiro chamado Alex sonha em seguir os passos de seu herói, o dragonmaster (ou mestre de dragões) Dyne. É aquela coisa clássica do jovem que está descobrindo o mundo e quer ser igual ao seu ídolo, toda criança curte essas coisas.

Se você tiver grana para comprar o original em algum site de leilão como o eBay ou o Mercado Livre, melhor ainda: a caixa vinha com mapa, CD de trilha sonora e mais uma pregada de mimos sensacionais que vão fazer os olhos do seu moleque briharem. Os meus, pelo menos, brilham até hoje quando vejo fotos desse negócio.


The Legend of Dragoon play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
10 play

The Legend of Dragoon surgiu no ano de 2000, e surpreendeu muitos dos amantes de RPG pelo mundo afora, que não esperavam que a Sony teria a capacidade de fazer um jogo do gênero tão bom quanto os da série Final Fantasy da Square. Mas também não foi pra menos, a Sony contratou uma equipe gigante para desenvolver The Legend of Dragoon (mais de 100 pessoas), e foram três anos dedicados a criação deste grande jogo! Foi o primeiro RPG produzido nos Estados Unidos a fazer um sucesso significativo no Japão, um país onde jogos do gênero são simplesmente adorados pelos gamemaníacos.

O título traz uma aventura em um mundo mágico, onde predomina o estilo medieval, algo já usado em tantos outros jogos de RPG, mas mesmo assim ele consegue soar original, graças ao seu universo cheio de raças e seres jamais vistos antes. Mas o grande charme do jogo são os combos que podem ser feitos durantes as batalhas, chamados de Additions, algo que até hoje soa bastante original frente as formas de atacar encontrados nos demais jogos do gênero.


Final Fantasy X play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9 play2
Apesar da série praticamente receber um episódio novo por ano, o lançamento de Final Fantasy X foi um dos mais esperados jogos do PlayStation 2. E de certa forma, a Square realmente conseguiu trazer o que muita gente estava querendo: sérias mudanças na fórmula da franquia.

Imediatamente algumas coisas vão impressionar os fãs de longa data da série: a trilha sonora (que traz estilos mais modernos incomuns a série e remixes de músicas de episódios anteriores), o personagem principal (que é muito mais descontraído e menos complexado do que o esperado), batalhas baseadas em turnos com a possibilidade de trocar de personagem a qualquer momento, diálogos falados, muito mais linearidade e o fim do mapa mundi... Final Fantasy X é praticamente um novo começo. E apesar de muitos dos elementos anteriores parecerem assustadores para os puristas, o resultado é certamente agradável.
Final Fantasy VIII play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9_5 play
Kitase queria que o jogo seguisse uma linha mista entre realidade e fantasia, e isso impactou no visual do jogo, que deixou de usar o estilo SD (Super-Deformed). Para contribuir ao realismo, a iluminação do ambiente recebeu um tratamento especial para gerar efeitos de luz e sombra, assim como os modelos personagens tiveram suas animações geradas por equipamentos de captura de movimentos. A logo do jogo, onde aparece o personagem principal, Squall e sua amada Rinoa se abraçando, reforça o desejo de Kitase de criar um jogo em que a expressão corporal dos personagens tivessem um papel importante.

No mundo do jogo, os personagens podem pegar veículos como carros, ônibus e trens, para reforçar o estilo realista do jogo. Os ambientes possuem uma diversidade de inspirações: é possível encontrar pelo mundo lugares com arquiteturas egípcia e grega, com uma predominância da arquitetura europeia.
Final Fantasy VII play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
9 play
O fluxo da história oscila bastante, o início do jogo é cansativo e você não sai da claustofóbrica Midgar antes de 3 horas de jogos. Entretanto, a saída consegue tirar do tédio e ter um pouco de ação. Depois disso, o fluxo começa a melhorar, mesmo tendo partes sofríveis. Os minijogos que se encontram no caminho são fáceis, mas muitos deles afetam drasticamente o jogo se você não conseguir entender de primeira, portanto, salve com frequência.

O jogo possui bastante side-quest, mas muitos deles não estão disponíveis quando uma parte/CD acaba, por isso, se deseja os 100% do jogo, prepare uma checklist. Também é o jogo que possui um grande número de chefes opcionais, que vale a pena lutar, mesmo que as recompensas não sejam grande coisa.
Entretanto, os meus já odiados itens de oportunidades únicas, que já foram criticados na minha análise do Final Fantasy IX, voltam a atacar. A melhor arma do Barret consiste em estar no meio do caminho principal, mas só aparece se eu tiver o Barret na minha equipe. Assim, sem aviso, nem dica. É complicado porque, para quem quer os melhores equipamentos para seus personagens, perde por besteira, porque o jogo não dá dica nenhuma para conseguir a arma e nem uma forma de obte-la posteriormente. Para mim, esse tipo de oportunidades únicas são um dos pecados capitais que um game designer pode fazer.

E mais uma coisa: as músicas para os chefes são muito boas e realmente dão um clima de batalha importante. Muitas músicas de chefes são boas, mas poucas são do tipo que fazem grudar na cabeça.
Final Fantasy VI play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7 play
A história aqui chega a explorar alguns temas pesados, como gravidez na adolescência, suicídio e religiões extremistas, tópicos raros de se ver durante a década de 1990 e que os roteiristas da Square souberam explorar muito bem. Retrabalhar o roteiro pelos textos originais ficou muito bom, e mesmo jogadores veteranos conseguirão enxergar certos fatos de maneira diferente com isso. E, para tornar o jogo mais fácil, o jogo dá dicas de quais caminhos devem ser seguidos ou então para qual local avançar de forma a dar sequência na história. Útil para que o jogador não se perca após ficar algum tempo sem jogar. Não se engane, contudo: Final Fantasy VI nunca foi um jogo fácil. Alguns monstros nas dungeons finais podem dizimar seu grupo, mesmo com você tendo um nível mais alto.
Legend of Legaia play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
8 play
Se analisarmos o enredo do jogo superficialmente assim, poderíamos concluir que ela é bem simples, porém o que mais tem profundidade aqui é a história que é praticamente perfeita e te prende ao jogo, você realmente vai querer saber como a névoa surgiu, e qual a relação dela com as Genesis Tree, ou o arco de rivalidade de Songi e Gala, enfim são muitas tramas no jogo, com uma história inicial tão simples. Outra coisa que da profundidade ao game é que Vahn responde o que você quiser que ele responda, aumentando assim a interação entre o jogador e os personagens. Falando em interação os personagens principais dão um show a parte na interação, toda hora eles param para dialogar e debater propiciando momentos hilários por parte de Noa e sua ingenuidade. Ainda no fator interação entramos no sistema de batalha, totalmente inovador e chamativo, onde você usa os membros dos personagens para bater nos inimigos em cima, em baixo, ou com os braços, combinando assim esses movimentos para descobrir as Arts que também podem ser combinadas, formando assim várias formas criativas de se detonar os inimigos. Além disso o fator replay do jogo é sensacional, dada a sua dificuldade em encontrar os itens ocultos do jogo. Os gráficos são perfeitos para a época super detalhados, quando você equipa uma arma ou uma armadura ela aparece equipada no seu personagem, claro eles eram um pouco quadradinhos, mas para a época está bom demais. A sonorização também não fica para trás, com músicas suaves e tranquilas nos mapas e músicas aceleradas e emotivas nas batalhas. Não fazendo você querer botar no mute em nenhum momento o jogo.
Shadow Hearts: From the New World play2
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7_5 play2
Em sua forma, "Shadow Hearts: From the New World" é um RPG de estilo tradicional, que traz cenas de exploração, fases de diálogos e batalhas aleatórias. Mas, esmiuçando o conteúdo, é possível perceber que o sistema de jogo traz elementos muito variados - praticamente cada personagem tem uma mecânica própria e missões particulares. Tomando-os individualmente, nada disso é original, mas, ao menos, o jogador não poderá reclamar de falta do que fazer.

O presente episódio está mais para um capítulo paralelo aos dois games anteriores, ou seja, não é uma continuação direta. O cenário inicial é a Nova York pós-Crise da Bolsa, em 1929. O protagonista é Johnny Garland, um garoto aventureiro de 16 anos que, após a morte trágica de seu pai e da irmã, resolve tentar se virar sozinho em vez de herdar os negócios da família.

Ao longo da aventura, mais personagens passam a integrar a trupe de Garland, como a dupla de origem indígena Shania e Natan. A primeira é capaz de fundir com espíritos da natureza e assumir outras formas, um poder similar ao do protagonista dos "Shadow Hearts" anteriores, Yuri Hyuga. A voluptuosa mulher de pele escura é responsável pelas cenas mais sensuais do game. Já Natan é um grandalhão que se lembra o lutador Thunder Hawk de "Super Street Fighter II" e sua especialidade é o gun-fu, uma arte marcial com pistolas.
Magna Carta: Tears of Blood play2
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7 play2
RPG com tudo dentro

"Magna Carta: Tears of Blood" parece ter apostado no quanto mais coisas, melhor. O resultado é um jogo complexo, à prova de novatos. Quem conseguir passar pelos primeiros desafios poderá encontrar um bom enredo, visual bem caprichado, numerosas missões e muitas horas de divertimento. No geral, o game é bom, apesar de algumas idéias não serem tão eficientes e outras, apenas estranhas. Enfim, vale a pena se dedicar.
Wild ARMs Alter Code: F play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
7 play2

Wild Arms que permite ao jogador controlar até três personagens pelo mundo, Rudy, Jack, e Cecilia, através de uma série de ambientes e progressos, além de batalhar contra inimigos cabe a eles resolver enigmas. O jogo é apresentado em um top-down bi-dimensional, um moda onde o jogador tem uma visão geral de cima de toda a ação em curso sobre um determinado grupo.

A fim de avançar, o jogador tem que superar uma série de histórias com base em cenários e sequências que envolvem navegar através de calabouços enquanto se combate os inimigos que aparecem aleatoriamente. O progresso de crescimento dos personagens é o de ganhar pontos de experiência depois de uma batalha e assim, ganhar níveis mágicos dando-lhes uma melhor maestria de encantos, feitiços, e torná-los capazes de batalhar com entidades demoníacas cada vez mais poderosas. Armaduras e armas podem ser compradas por cada personagem a partir de lojas especializadas em cidades de todo o mundo, e as novas competências podem ser aprendidas para ajudar o jogador a completar os mais dificeis desafios.

Durante o combate, cada personagem tem uma Power Bar', ou Barra de Força, dividida em 4 partes iguais e médias chamadas níveis. Como a barra aumenta o nível, ao jogador é dado acesso a uma das quatro Power Techniques, ou Técnicas de Força, disponíveis através de diferentes áreas de jogabilidade. Estas técnicas permitem a um personagem realizar uma ação especial cada vez que for atacar ou usar uma habilidade, aumentando a sua eficácia global. A técnica de Cecilia, Mistic, por exemplo, permite que um item utilizado por ela para afetar todos os caracteres em vez de um, e a de Jack, Accelerator dá-lhe a opção de atuar em primeiro lugar no próxima turno do combate, independentemente da velocidade sua ou do seu inimigo. [10] A mais eficaz é a especialização, mais os níveis de Barra de Força que o movimento exige.


Xenogears play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9_5 play

Pois bem, se você jogou, relembre e, se nunca viu, aproveite para conhecer esta joia em forma de jogo: nela você acompanha a história de Fei Wong Fong, um jovem sem passado, de presente ameaçador e que luta para ter um futuro melhor que em meio a muitos inimigos e adversidades, precisa enfrentar seu maior problema: suas próprias questões mal resolvidas.

A história se desenrola após alguns incidentes na vila na qual Fei foi deixado quando criança, Lohan. Após os incidentes, a jornada começa e a história, com muitos elementos de ciência, religião e filosofia, vai sendo contada. De maneira confusa no início, mas de forma proposital, pois no final da história todas as pontas conseguem se amarrar e cada detalhe ser resumido em uma conclusão épica.

O visual também é algo trabalhado com muito cuidado: os sprites são grandes e os desenvolvedores não tiveram vergonha de assumir as limitações da época, pois é comum ver a câmera se aproximar e expore os pixels “estourados” dos personagens. Animes ajudam a contar a história e contam com uma definição impressionante, mesmo se tratando de um jogo de 1998. Sinta-se a vontade para assistir o anime de introdução do jogo:


Grandia play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9 play
Comecei jogando por recomendação de um amigo, de inicio achei um game meio infantil.
Porem com o desenvolver da historia o game vai se tornando mais adulto e a historia vai ficando mais bacana.

Prós.
Graficos 2.5d mt bonitos.
Historia um pouco clichê, mas bem envolvente.
Belas cinemáticas desenhadas em estilo anime.
Sistema de combate simples porém funcional.
Personagens carismaticos.
Design de alguns inimigos interessante.


Contras.

O Game é muitoooo longooo. mais de 100 horas de gameplay.
Inimigos repetitivos.
Ordem de evolução de cenarios do game pouco criativa. ( cidade, cenario de batalha + cidade, cenario de batalha e assim infinitamente).
Musica mt repetitiva e muitas vezes estranha.
O game apesar de longo é bem facil, mesmo os chefes são bem simples.
O game não inova em praticamente nada, segue a cartilha dos rpgs da época a risca.

Conclusão:

O game é bom, mas eu não jogaria novamente, por ser mt longo e repetitivo.
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