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Commentaires de Rodrigo Custodio avatar
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105 commentaires
Persona play
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
4 play
O primeiro jogo da saga começa com adolescentes sendo os heróis da história. Usando armas, magias e os seus Personas eles se vêem obrigados a salvar a sua cidade dos monstros que a invadem.
Diferente de outros jogos da saga Shin Megami Tensei, esse não involve "devil summoners". Esses estudantes normais podem "sumonar" um Persona direto de sua alma, como uma outra parte dela.
Tal como nos jogos da série Megami Tensei, as batalhas no Persona não precisam ser sempre sobre combates. Em vez disso, o jogador tem a opção de "sumonar" os demônios que tentam de se comunicar com eles. No entanto, alguns inimigos (geralmente chefões e inimigos humanos) não pode ser sumonado, não importa o quanto o jogador poderátentar. Cada personagem jogável tem um conjunto de diferentes comandos [em relação ao seu Persona], que irá afetar o demônio selecionado em uma das quatro maneiras: Alegria, raiva, medo ou interesse [charm]. Ao fazer um demônio interessadas três ou quatro vezes em uma linha, eles vão oferecer o seu jogador "Spell Card". Estes cartões podem ser utilizados na mística Velvet Room, usada para fundir personas na ajuda de Igor e sua assistente.
Persona 2: Eternal Punishment play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6 play
Mas como já falei, o gráfico não é grande coisa, o roteiro e a jogabilidade são incríveis, mas confesso que na primeira vez que joguei não gostei, eu realmente precisei entender do que se tratava pra gostar, adaptar e acostumar. De fato é meio estranho se você leitor comparar ele com qualquer outro jogo de RPG tradicional.

Um fator importante, é a trilha sonora, Shoji Meguro faz trilhas sonoras tão brilhantes quanto seus roteiros em jogos, são músicas lindas, incríveis e cativantes e a versão remake do PSP ainda te permite escolher entre a original e a refeita. Ambas execepcionais.

Porém, já disse e vou reafirmar, o roteiro é empolgante demais desde que o acompanhe fielmente, e mesmo com a dificuldade alta do jogo, ainda fica super divertido pelo simples fator "O que vai acontecer agora ?" - e é tudo tão surpreendente, que fica ainda mais foda e motivador.

Verdade seja dita. Se quiser RPG com gráfico bom no PS1 vai ter que jogar Chrono Cross, Legend Of Dragoon ou Final Fantasy IX, mas se quiser um roteiro impressionante, Persona em geral é uma série recomendada, com excessão do primeiro pra PS1 que os americanos fizeram o favor de estragar a história. Mas ainda bem que a Atlus viu o erro e fez remake dele no PSP, mas isso é história pra outro dia.
Pokémon Rouge Feu gba
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
3 gba
Por fim, gostaria de ressaltar que o jogo não se torna ruim pelos seus defeitos, mas só explorar, explorar e explorar; sem grandes metas ou desafios é meio sem sentido, uma grande sacada aqui é o Trainer Card, já que os iniciais limitavam sua exploração a só vencer a Elite 4 e ficar zanzando por Kanto, ao obter uma certa quantidade de pokémons você poderá explorar uma nova parte do mundo pokémon as Sevii Islands que apresentam alguns pokémons da região de Johto. Além disso para completar o jogo 100%, não ter mais nada para fazer, você tem que capturar os 150 pokémons, depois os 351 e depois ainda jogar um joguinho, o que torna o jogo praticamente infinito devido a quantidade de trocas que você terá de fazer.
Pokémon Rubis Oméga 3ds
Rodrigo Custodio

le 22/09/2019
5_5 3ds
Se gostam dos RPG da Game Freak, certamente que nem precisam de ler uma análise para saberem se vão adquirir Pokémon Omega Ruby ou Alpha Sapphire. A qualidade identitária da série está toda lá: batalhas recheadas de opções e táticas, Pokémons de praticamente todas as formas e cores e atividades paralelas para vos entreterem durante as pausas entre as emoções dos confrontos. E como é costume, a escolha da versão recairá predominantemente no Pokémon que figura na capa: Kyogre ou Groudon. A escolha é vossa, opções não vos faltarão.
Pokémon Violet nxn
Rodrigo Custodio

le 07/01/2023
9_5 nxn
Mundo aberto bacana! gostei da imersão de jogar e caçar Pokémon.
Radiata Stories play2
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6_5 play2
O jogo é parecido com outros jogos da criadora a tri-Ace, mas tem algo que eu não consigo explicar. O game tem uma trama complexa mas o principal é recrutar todos os personagens, se não me engano são 175, com certeza isso foi herdado e aprimorado das series Suikoden, digo eu já joguei Suikoden III e tambem são uma porrada de carinha para se recrutar, mas os personagens de Radiata tem um cárisma especial, cada um tem sua rotina pela cidade, cada um tem seus gostos, sua personalidade, as quests nunca se repetem e a vezes recrutamos personagens que nunca veremos novamente no jogo! Claro sempre vai ter aqueles que você se apegou, eu gostava muito de usar o Cosmo, poxa ele foi meu primeiro recrutado e já estava bem Upado, e dae eu escolho o Non- Human Side e descubro que perco meus amigos na minha party e tambem descubro que não posso mais visitar a Radiata City, POHA eu tinha minha casa lá! Eu já tinha me apegado a tudo e eu escolho o melhor enredo e tenho que arcar com isso @_@ . Acho que como todo mundo eu pegava minha quest diária e depois vazava cidade a dentro procurando novos amigos , estudando suas rotas e tentando descobrir qual seria a sua necessidade. Digo esse é um dos poucos pontos decepcionantes do jogo, a escolha do final melhor mas a necessidade de perder seus recrutados.
Rhapsody: A Musical Adventure play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
6_5 play
Um RPG diferenciado. Produzido pela NIPPON ICHI em conjunto com a ATLUS , com certeza vale a pena ao menos uma olhada. Por mais “BRUCUTU” que você seja, ao menos um pequeno “smile” vai escapar de seu rosto quando começar a cantoria, ou ao ler as letras das canções (o compositor é Tenpei Sato, o mesmo de “Disgaea” e “Valis 2” ), ou pelas situações inusitadas que ocorrerão durante o game. Raphsody rendeu continuações, que infelizmente não saíram em território ocidental, como era de se esperar. Eu ainda espero um game desse para a atual geração de consoles…afinal a esperança é a última que morre.
Rogue Galaxy play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6_5 play2
Quem joga Rogue Galaxy com certeza se impressiona com a qualidade gráfica do game. É impressionante a quantidade de detalhes que a produtora conseguiu criar utilizando a técnica cel-shading, a mesma utilizada em todos aqueles jogos baseados em desenhos animados.

Os personagens mesmo “desenhados” passam muita realidade nas expressões e falas. Os cenários batem um bolão, muito coloridos e riquíssimos em detalhes, pelo menos para um jogo de RPG para Playstation 2.

Mas o que rouba a cena grande parte do tempo são as lindas animações, que constantemente surgem para deixar você babando. Eu destaco aquela do deserto quando Jester está quase sendo engolido por um monstro gigante (muito comuns no game) e aí a misteriosa menina o salva com aquela motinha e tudo mais. Lindo.
Shadow Hearts play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
8 play2
Embora não tão famosa quanto Final Fantasy ou Shin Megami Tensei a série de RPG Shadow Hearts pode-se configurar entre uma das mais “cult” do estilo! Envolvendo temáticas complexas como: sociedades secretas, magia antiga de culturas orientais e ocidentais, alquimía, invocações de entidades sobrenaturais no mundo, a chave menor de Salomão e seus 72 demônios, maldições e porque não romance. Os mais aficcionados em RPG podem dizer que não é nada novo ou nada demais, mas não esse jogo, diferente de outros RPGs Shadow Hearts trata de assuntos realmente mais sérios e de forma madura que a maioria dos jogos do estilo! Utilizando o bom e velho sistema de combate por “turnos” pelo qual você pode evoluir seus personagens, em Shadow Hearts você comanda o “Anel do Julgamento” para cada ação em ordem para vencer as lutas fazendo algo realmente diferenciado. O fato dos jogos não serem muito difíceis pode criar uma perspectiva negativa entre os leigos da série, mas não se engane há muita coisa para se fazer, extras para cumprir e apesar da temática séria os personagens são criados de forma bem orgânica muitas vezes fazendo um humor bem agradável e divertido e raramente o jogo se torna enjoativo. Não é possível deixar de citar a trilha sonora que é maravilhosa também.
Shadow Hearts: Covenant play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
10 play2

Shadow Hearts: From the New World play2
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7_5 play2
Em sua forma, "Shadow Hearts: From the New World" é um RPG de estilo tradicional, que traz cenas de exploração, fases de diálogos e batalhas aleatórias. Mas, esmiuçando o conteúdo, é possível perceber que o sistema de jogo traz elementos muito variados - praticamente cada personagem tem uma mecânica própria e missões particulares. Tomando-os individualmente, nada disso é original, mas, ao menos, o jogador não poderá reclamar de falta do que fazer.

O presente episódio está mais para um capítulo paralelo aos dois games anteriores, ou seja, não é uma continuação direta. O cenário inicial é a Nova York pós-Crise da Bolsa, em 1929. O protagonista é Johnny Garland, um garoto aventureiro de 16 anos que, após a morte trágica de seu pai e da irmã, resolve tentar se virar sozinho em vez de herdar os negócios da família.

Ao longo da aventura, mais personagens passam a integrar a trupe de Garland, como a dupla de origem indígena Shania e Natan. A primeira é capaz de fundir com espíritos da natureza e assumir outras formas, um poder similar ao do protagonista dos "Shadow Hearts" anteriores, Yuri Hyuga. A voluptuosa mulher de pele escura é responsável pelas cenas mais sensuais do game. Já Natan é um grandalhão que se lembra o lutador Thunder Hawk de "Super Street Fighter II" e sua especialidade é o gun-fu, uma arte marcial com pistolas.
Soleil md
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
2_5 md
Ele utiliza bem as capacidades gráficas do Mega Drive, com cenários bem feitos e coloridos, possui uma jogabilidade simples e fácil de se jogar e é um jogo extremamente divertido, que irá proporcionar vários momentos inesquecíveis. A trilha sonora também é muito boa, com vários temas empolgantes e uma das melhores no Mega Drive.
South Park: L'Annale du Destin play4
Rodrigo Custodio

le 06/11/2023
3_5 play4
Cumpre aquilo que é previsto e gostei da diferença nas batalhas mais estratégicas.
South Park: Le Bâton de la Vérité play4
Rodrigo Custodio

le 18/10/2022
3 play4
Muito bom vale a pena cada minuto bem engraçado!
Star Ocean: The Second Story play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5 play
Algo muito especial nos é introduzido logo no início de Star Ocean 2: a escolha entre Claude C. Kenni (o tal filho do herói espacial) e Rena Lanford (uma jovem garota de um planeta não desenvolvido tecnologicamente) para ser o protagonista do jogo, ou os olhos do jogador na aventura. Ambos estarão no grupo e farão parte da história, mas a escolha de cada um traz certas consequências, desde a óbvia mudança no ponto de vista das Private Actions (que tratarei adiante), até a mudança na possibilidade de se recrutar certos personagens ou não.
Falando desses personagens, existe uma série deles, diferentes entre si tanto no estilo de batalha quanto na própria personalidade. São personagens energéticos como Precis F. Newman, engraçados como Ashton Anchors, fortes como Opera Vectra, enigmáticos como Dias Flac, e tantos outros. Os NPCs e antagonistas têm um papel interessante, com destaque para o temido e estiloso grupo Ten Wise Men (Dez Homens Sábios), os grandes inimigos do jogo.

Suikoden play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
7 play
Qualquer pessoa que curta RPGs já deve ter ouvido falar em Suikoden. Uma das franquias mais famosas e mais amadas por sua profundidade e simplicidade apaixonante, seu início não poderia ter sido melhor. O primeiro game da franquia chegou com tudo ao Playstation, trazendo elementos até então inéditos ao gênero, e marcando a saga como uma das mais adoradas da Konami. De fato, a Konami decidiu entrar com tudo no ramo dos RPGs, e conseguiu deixar seu nome marcado entre os fãs do gênero de todo o mundo, durante décadas.
Suikoden II play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9 play
a série ainda continua 2D, mas apesar de graficamente o jogo não ter melhorado muito, houve melhoras grandes no jogo. A música é soberba, a história é extremamente fascinante, com um texto muito forte. Sem falar que tem um dos melhores vilões do mundo dos games. Esse jogo é considerado o melhor da série para muitos fãs. Quase perfeito se não fosse a péssima tradução (isso é uma tradição da série, quase um charme) que alterava um pouco o sentido da história, alguns bugs e a brilhante estrategia de marketing ao lança-lo junto com FFVII. Esse jogo é um cult, uma cópia original pode custar até 120 dolares (FFVII original novo ainda pode ser encontrado FACILMENTE a 15 dolares). Considero um dos melhores RPGs de todos os tempos, tem a série Suikogaiden para enriquecer ainda mais a história.
Suikoden III play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8 play2
primeiro Suikoden para PS2 e em 3D. O jogo traz muitas inovações, como o Trinity System (jogo com 3 pontos de vistas), três heróis para escolher (mas não são silenciosos como a tradição do Suikoden manda) e um modo de batalha diferente. Com tantas inovações, acabou gerando uma certa divisão nos fãs. Pontos positivos: Tem a melhor heroína do mundo do videogame que não denigre a imagem da mulher, a história ainda continua forte. Pontos fracos: sistema de combate é um retrocesso, vc na prática comanda 3 personagens ao inves de 6, musica menos inspiradora, nenhuma voz, mapa. O jogo em si é um RPG mediano. O jogo é em volta da True Fire Rune, pena que é a runa mais inútil do jogo.
Suikoden IV play2
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8_5 play2
a Konami tenta voltar as raizes do Suikoden, depois das inovacoes trazidas pelo III. Mas o faz de forma errada. A história é sobre Island Nations, com piratas, mas tem poucas ligacões com a história dos outros jogos. A idéia é cool, mas muito mau executada. Volta o sistema de batalha anterior, mas somente 4 personagens. O Jogo tem voz agora, mas o loading do jogo é extremamente truncado. Não existe um mapa tradicional, e sim vc navega no mapa literalmente num navio, infelizmente ainda está para nascer um bom jogo com isso. Há batalhas aleatórias na cidade, idéia idiota. O jogo é considerado um engano para muitos fãs da série. O jogo em si é um RPG mediocre.
Suikoden Tactics play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
5_5 play2
Neste tipo de jogo, cada um dos lados mexe suas peças e tomam ações como ataque e itens. Cada personagem possui suas próprias características: uns podem ser melhores com armas, outros podem ser poderosos magos e há unidades especializadas em recuperar energia.

Como em "Fire Emblem", alguns personagens podem ter relações de afetividade e aumentar a eficiência. Existem também golpes combinados, que geram grandes danos.

A parte RPG está no fato de que os personagens ganham experiência durante os combates, permitindo melhorar os guerreiros. Como reza a tradição de "Suikoden", 108 personagens devem se juntar ao seu grupo, mas, mas só alguns deles vão para o campo de batalha. Escolher a melhor combinação de guerreiros é primordial para vencer as batalhas.

O enredo tem ligação com o quarto episódio, contando os acontecimentos antes e depois de "Suikoden IV". Muitos dos personagens da versão anterior aparecerão novamente em "Rhapsodia".
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