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Commentaires de Rodrigo Custodio avatar
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105 commentaires
Arc the Lad play
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
4 play
Arc the Lad pode não ser o mais famoso dos Tactical Role-Playing Games criados para o Playstation, mas foi o primeiro e um dos mais simbólicos. Arc the Lad é uma excelente obra de arte, que foi imensamente prejudicada pela falta de mercado existente para ele. O game foi lançado no Japão em 1995, mas só foi lançado fora do Japão em 2002, na coletânea Arc the Lad Collection. Ou seja, quando o mercado americano conheceu o game, ele já tinha sete anos de idade, e foi considerado "ultrapassado" e "fora de moda" pela maioria. Uma pena que ele tenha sido prejudicado por causa disso, mas vale a pena conhecer melhor porque ele ainda é tão amado e tão querido pelos fãs de TRPGs japoneses.
Super Robot Taisen OG Saga: Endless Frontier nds
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
3_5 nds
The immediate difference between Endless Frontier and every other title in the Super Robot Taisen series lies in the combat system. Instead of being a tactical game, random turn-based battles take place while exploring various locations with experience and money being awarded once victory is achieved. Upon beginning a battle, the turn order will be displayed for the player's reference. Each character can choose between using items, using Spirit commands (what would be termed magic in most other series), defending, running away, or beginning a normal attack chain. Using a Spirit command to attack will use up the character's turn instantly, but normal attack chains and the usage of items are governed by different rules than in other turn-based titles.
Shadow Hearts play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
8 play2
Embora não tão famosa quanto Final Fantasy ou Shin Megami Tensei a série de RPG Shadow Hearts pode-se configurar entre uma das mais “cult” do estilo! Envolvendo temáticas complexas como: sociedades secretas, magia antiga de culturas orientais e ocidentais, alquimía, invocações de entidades sobrenaturais no mundo, a chave menor de Salomão e seus 72 demônios, maldições e porque não romance. Os mais aficcionados em RPG podem dizer que não é nada novo ou nada demais, mas não esse jogo, diferente de outros RPGs Shadow Hearts trata de assuntos realmente mais sérios e de forma madura que a maioria dos jogos do estilo! Utilizando o bom e velho sistema de combate por “turnos” pelo qual você pode evoluir seus personagens, em Shadow Hearts você comanda o “Anel do Julgamento” para cada ação em ordem para vencer as lutas fazendo algo realmente diferenciado. O fato dos jogos não serem muito difíceis pode criar uma perspectiva negativa entre os leigos da série, mas não se engane há muita coisa para se fazer, extras para cumprir e apesar da temática séria os personagens são criados de forma bem orgânica muitas vezes fazendo um humor bem agradável e divertido e raramente o jogo se torna enjoativo. Não é possível deixar de citar a trilha sonora que é maravilhosa também.
Pokémon Rouge Feu gba
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
3 gba
Por fim, gostaria de ressaltar que o jogo não se torna ruim pelos seus defeitos, mas só explorar, explorar e explorar; sem grandes metas ou desafios é meio sem sentido, uma grande sacada aqui é o Trainer Card, já que os iniciais limitavam sua exploração a só vencer a Elite 4 e ficar zanzando por Kanto, ao obter uma certa quantidade de pokémons você poderá explorar uma nova parte do mundo pokémon as Sevii Islands que apresentam alguns pokémons da região de Johto. Além disso para completar o jogo 100%, não ter mais nada para fazer, você tem que capturar os 150 pokémons, depois os 351 e depois ainda jogar um joguinho, o que torna o jogo praticamente infinito devido a quantidade de trocas que você terá de fazer.
Final Fantasy II nes
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
4 nes
Ponto Forte: A história muito bem montada, que parece uma mistura de Final Fantasy iV com Star Wars kkkkkk. Personagens interessantes, ação, perdas, ganhos, traições e até cenas engraçadas, lembrando que esse foi o primeiro RPG de console a conter um enredo e mesmo assim é bem melhor que alguns de hoje em dia.

Ponto Fraco: O jogo realmente não poupa esforços para te dar spoiler… O que é inacreditável, mas é real. Não digo que todos os segredos são adiantados, porém muitos deles são, como por exemplo o quarto personagem que poderia ser uma grande dúvida já é adiantado logo de cara, conseguintemente isto te adianta quem não vai continuar no time, já que o jogo já mostra qual vai ser o time. O pior mesmo é a identidade do Dark Knight que por diversas vezes é esfregada na sua cara!!! Existem até outros exemplos, mas não tão explícitos. Com um jogo com a história tão boa pessoalmente, mesmo esses detalhes não sendo tão importantes eu vejo como a maior fraqueza, pelo fato da história ser o principal diferencial do jogo.
Tales of Legendia play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6 play2
Quando olhado pelo prisma das batalhas repetitivas e constantes, e tbm pelo seu sistema de batalha que fica devendo bastante para outros Tales 3D, Legendia não parece grande coisa. Mas é aí que o jogador se engana.
Esse game tem uma das coisas mais únicas que um JRPG já ofereceu, que é um aprofundamento absurdamente grande da história de cada personagem presente na party principal.

O jogo é dividido em duas grandes metades, a história de Senel e Shirley, e a história de cada um dos outros personagens não explorados durante a primeira parte. O desfecho da primeira metade chega a ter créditos, chefe final, etc. E até então o jogador estará pensando que se trata de um JRPG tradicional como tantos outros, mas é aí que começa a parte chamada de character quests.
Character Quests é o segmento de Legendia no qual cada personagem tem uma jornada pessoal (ajudado pelos outros personagens do grupo) em busca de resolver conflitos pessoais e estar realmente pronto para a verdadeira batalha final do game.
O único ponto meio desagradável nessa segunda metade é que há ausência de dublagem, mas a história em si consegue ser tão ou mais imponente que na primeira parte do jogo.
Pessoalmente, eu digo que raríssimas vezes na história dos RPGs já houve tamanha conexão emocional criada de maneira tão eficaz entre o jogador e o game.
Final Fantasy nes
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
2_5 nes
Você controla quatro guerreiros da luz e após de salvarem a princesa Sara das mãos de Garland, partem para recuperar quatro cristais (quatro orbes no original), para poder impedir que o mundo seja destruído, ela só tem um mistério que é “o que depois de derrotar os demônios?”… Também não deram uma certa linearidade ao jogo, você tem que ficar adivinhando o que se deve fazer A TODO O MOMENTO, não há um NPC que te as indicações, é um pouco complicado encontrar os lugares (parece que é defeito de primeiro jogo). O especial e revolucionário nesse jogo mesmo é a escolha de classes, você pode escolher entre 6 classes para seus 4 personagens e vai mantê-las ao longo do jogo todo, porém seus personagens não tem um passado, não tem uma personalidade, eles sequer FALAM, tornando o jogo mais chato ainda. Adicionaram também um modo extra para quando você enfrentar os chefes assim que fecha o jogo, o que é um outro bônus dessa versão. Essa jogabilidade adicionada ao acréscimo de itens e com a redução da dificuldade tornaram o jogo mais fácil do que o original, para poder atrair os olhares dos jogadores mais novos. A verdadeira dificuldade está nas quatro dungeons extras com chefes de FFIII, FFIV, FFV e FFVI. O que atraí mais um pouco a galera das antigas e os fãs dos outros FF. Isso para não dizer as batalhas aleatórias que se tornam chateantes ao longo do jogo, me fazendo ter vontade de explodir o meu notebook de tão insanas que é a quantidade batalhas.
Persona play
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
4 play
O primeiro jogo da saga começa com adolescentes sendo os heróis da história. Usando armas, magias e os seus Personas eles se vêem obrigados a salvar a sua cidade dos monstros que a invadem.
Diferente de outros jogos da saga Shin Megami Tensei, esse não involve "devil summoners". Esses estudantes normais podem "sumonar" um Persona direto de sua alma, como uma outra parte dela.
Tal como nos jogos da série Megami Tensei, as batalhas no Persona não precisam ser sempre sobre combates. Em vez disso, o jogador tem a opção de "sumonar" os demônios que tentam de se comunicar com eles. No entanto, alguns inimigos (geralmente chefões e inimigos humanos) não pode ser sumonado, não importa o quanto o jogador poderátentar. Cada personagem jogável tem um conjunto de diferentes comandos [em relação ao seu Persona], que irá afetar o demônio selecionado em uma das quatro maneiras: Alegria, raiva, medo ou interesse [charm]. Ao fazer um demônio interessadas três ou quatro vezes em uma linha, eles vão oferecer o seu jogador "Spell Card". Estes cartões podem ser utilizados na mística Velvet Room, usada para fundir personas na ajuda de Igor e sua assistente.
FullMetal Alchemist 2: Curse of the Crimson Elixir play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
5 play2
FMA 2 tem muito do que havia de errado com o primeiro e habilmente revisões -lo aqui. Além dos gráficos recentemente proferida cel-shaded, a batalha sistema foi melhorado e alquimia habilidades foram adicionadas. Original animação aumenta o universo já imperiosas de FMA, e até mesmo no jogo as cenas são completamente dubladas pelos personagens da série.

Digimon World 3 play
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6 play
O terceiro jogo trouxe melhorias significativas, e o sistema de luta é uma delas. Os comandos estavam muito mais limpos e bem elaborados do que na segunda versão. E as batalhas eram mais estratégicas, pois era possível trocar de Digimon no meio da luta.

A qualidade gráfica em si, deu um salto tremendo. O Digimundo estava muito mais bonito do que antes. Os gráficos dos Digimon também estavam muito superiores aos das outras versões, tanto em 2D quanto em 3D, com um acabamento bem bacana. Isso sem falar no cardgame que estava imbutido no jogo, uma experiência extra para lá de divertida e que rendia algumas horas a mais pelo Mundo Digital em busca de novos e poderosos cards.

Por mais que a história tenha se desenvolvido muito em relação aos anteriores, o jogo ainda pecava nesse ponto. A falta de uma história realmente coesa e intrigante era um dos principais pontos negativos. Sem falar no modo como ela era contada e intercalada ao gameplay. Trocando em miúdos, era muito chato ficar andando de um lugar para o outro só para descobrir que o ticket que você pegou não serve para tal coisa ou para ir a tal lugar.
Rogue Galaxy play2
Rodrigo Custodio

le 25/01/2017
6_5 play2
Quem joga Rogue Galaxy com certeza se impressiona com a qualidade gráfica do game. É impressionante a quantidade de detalhes que a produtora conseguiu criar utilizando a técnica cel-shading, a mesma utilizada em todos aqueles jogos baseados em desenhos animados.

Os personagens mesmo “desenhados” passam muita realidade nas expressões e falas. Os cenários batem um bolão, muito coloridos e riquíssimos em detalhes, pelo menos para um jogo de RPG para Playstation 2.

Mas o que rouba a cena grande parte do tempo são as lindas animações, que constantemente surgem para deixar você babando. Eu destaco aquela do deserto quando Jester está quase sendo engolido por um monstro gigante (muito comuns no game) e aí a misteriosa menina o salva com aquela motinha e tudo mais. Lindo.
Wild ARMs 2 play
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
7_5 play
Quando uma organização terrorista chamada Odessa tenta conquistar o mundo, um grupo antiterrorista internacional chamado ARMS é formado para combatê-la. Eles recrutam vários heróis para ajudar, incluindo Ashley, um pistoleiro; Lilka, uma feiticeira adolescente, e Brad, um ex-herói de guerra.
Legaia 2: Duel Saga play2
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
5_5 play2
Legaia 2 mantém o elemento mais criativo do primeiro jogo: o sistema de combate. O Tactical Arts permite que o jogador combine uma série de botões para realizar manobras e ataques específicos com seu personagem.

Durante sua jornada você poderá juntar diferentes itens para criar armas e ferramentas ainda mais poderosas e úteis. E para tornar a jogabilidade mais interessante, Legaia 2 também traz diversos mini-games, como jogo de dardos, roleta, etc...
Lufia: The Ruins of Lore gba
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
2 gba
Um classico em se tratando de rpg eletronico.Lufia te coloca em um grupo de herois em uma luta para salvar seu mundo.
Kingdom Hearts play2
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
5_5 play2
No final das contas, "Kingdom Hearts" é um grande RPG de ação da Square (talvez o melhor da empresa), mas que perdeu a chance de se tornar um clássico por alguns deslizes pequenos, porém sérios, que poderiam ter sido evitados com um pouco mais de esmero.
Alundra play
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
4 play
Alundra é um RPG de ação nos melhores moldes de Zelda. Isso significa que os combates são em tempo real, o mapa é enorme e a palavra SEGREDO é quase uma lei por aqui. Alundra, ao longo do jogo, vai ganhando novos armamentos e equipamentos de Jess, que são utilizados para se avançar pelo terreno, como bombas para explodir paredes, uma corrente com bola de espinho, para quebrar colunas, o feijão mágico para crescer molas em vasos, uma capa para poder entrar na água e toda a sorte de itens úteis.
Soleil md
Rodrigo Custodio

le 21/01/2017
2_5 md
Ele utiliza bem as capacidades gráficas do Mega Drive, com cenários bem feitos e coloridos, possui uma jogabilidade simples e fácil de se jogar e é um jogo extremamente divertido, que irá proporcionar vários momentos inesquecíveis. A trilha sonora também é muito boa, com vários temas empolgantes e uma das melhores no Mega Drive.
Luminous Arc 2 nds
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
4_5 nds
Pegou a receita do bolo anterior e decidiu adicionar um gosto novo porem não estranho, isso pode descrever o game da forma que eu o vejo, mas vamos lá. Você pode juga-lo como uma copia do game anterior e eu não vou conseguir argumentos suficientes para dá um tapa na sua cara com uma luva de Mickey Mouse, mas o fato é que ele é um game de excelente qualidade e que pode lhe proporcionar um desafio tão audacioso quanto seu antecessor.
Luminous Arc nds
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
4 nds
É um game que trás uma história um pouco diferente e que ao mesmo tempo aproveita bem cada personagem por se só isso já é um ponto positivo. No começo você vai começa a subestima-lo por acha que ele se aproveita apenas do fato das garotas, mas é ai que o jogo vai te pega. No decorrer da história as coisas vão ficando um pouco mais difíceis se você não apresentar um bom desempenho em conduzir seus aliados durante as batalhas. Como eu disse anteriormente esse jogo oferece um bom desafio e é um adicional no seu currículo de estrategista.
Beyond the Beyond play
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
1 play
You've got some dull looking super-deformed characters, a story that lacks creativity, and music that even deaf people wouldn't appreciate. Beyond the Beyond is disappointing in every way.
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