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94 commentaires
Dragon Quest IV: L'épopée des Elus nds
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
3_5
Sobre a renovação visual, o jogo segue uma proposta parecida com Final Fantasy Tactics, onde os cenários são tridimensionais e os personagens bidimensionais. Em Chapters of the Chosen, o jogador tem a liberdade de movimentar o cenário de um lado para o outro, utilizando botões na borda da tela.

Se o visual não agrada tanto, pelo menos na parte artística o jogo chama muita atenção. Para quem notou os personagens parecidos com os de Dragon Ball Z, essa semelhança não é mera coincidência. O character design dos personagens e dos monstros é de autoria do criador de Dragon Ball, Akira Toriyama. Na parte do áudio, temos mais um show de composições clássicas do mestre Koichi Sugiyama. Todas as músicas foram orquestradas com qualidade e as composições são encantadoras.
Super Robot Taisen OG Saga: Endless Frontier nds
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
3_5
The immediate difference between Endless Frontier and every other title in the Super Robot Taisen series lies in the combat system. Instead of being a tactical game, random turn-based battles take place while exploring various locations with experience and money being awarded once victory is achieved. Upon beginning a battle, the turn order will be displayed for the player's reference. Each character can choose between using items, using Spirit commands (what would be termed magic in most other series), defending, running away, or beginning a normal attack chain. Using a Spirit command to attack will use up the character's turn instantly, but normal attack chains and the usage of items are governed by different rules than in other turn-based titles.
Luminous Arc 2 nds
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
4_5
Pegou a receita do bolo anterior e decidiu adicionar um gosto novo porem não estranho, isso pode descrever o game da forma que eu o vejo, mas vamos lá. Você pode juga-lo como uma copia do game anterior e eu não vou conseguir argumentos suficientes para dá um tapa na sua cara com uma luva de Mickey Mouse, mas o fato é que ele é um game de excelente qualidade e que pode lhe proporcionar um desafio tão audacioso quanto seu antecessor.
Luminous Arc nds
Rodrigo Custodio

le 15/01/2017
4
É um game que trás uma história um pouco diferente e que ao mesmo tempo aproveita bem cada personagem por se só isso já é um ponto positivo. No começo você vai começa a subestima-lo por acha que ele se aproveita apenas do fato das garotas, mas é ai que o jogo vai te pega. No decorrer da história as coisas vão ficando um pouco mais difíceis se você não apresentar um bom desempenho em conduzir seus aliados durante as batalhas. Como eu disse anteriormente esse jogo oferece um bom desafio e é um adicional no seu currículo de estrategista.
Tales of Innocence nds
Rodrigo Custodio

le 05/01/2017
4
Com uma história complexa e inteligente, Tales of Innocence é um titulo de qualidade para portáteis. Há uma boa gama de variedade na hora de deixar os personagens de acordo com o gosto do jogador e estratégias, com muitos elementos tradicionais da série. É um jogo curto, o que talvez seja uma boa tendo em vista a limitação do tamanho que um cartucho proporciona e sem perder a qualidade. É um bom jogo para quem gosta do gênero.

I´m From Brasil.
Pokémon Violet nxn
Rodrigo Custodio

le 07/01/2023
9_5
Mundo aberto bacana! gostei da imersão de jogar e caçar Pokémon.
Ys I & II Chronicles+ pc
Rodrigo Custodio

le 17/04/2024
3
Muito bom ver o começo dessa série
The Tale of a Common Man pc
Rodrigo Custodio

le 22/12/2018
2_5
simples mais muito bom.
Oni Zero: Fukkatsu play
Rodrigo Custodio

le 23/03/2019
2_5
Characters carry different elemental alignments, which affects their combat capabilities. As their abilities grow, the characters can learn special transformation attacks, and find many different spirits to aid their quest.
Suikogaiden vol.2: Duel at Crystal Valley play
Rodrigo Custodio

le 24/07/2017
1_5
His journey involves traveling through the Grasslands, where one village happens to be celebrating the legend of the Flame Champion and the Fire Bringers who stopped the Harmonians from invading some sixty year ago; an unfortunate stop over in Caleria, the base of operations for mercenaries of Southern Harmonian Border Defence Force; helping stop a wild dragon from terrorizing a village before finally reaching his destination.
Suikogaiden Vol.1: Swordsman of Harmonia play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
1_5
essencial para fâns adorei demais
Suikoden II play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9
a série ainda continua 2D, mas apesar de graficamente o jogo não ter melhorado muito, houve melhoras grandes no jogo. A música é soberba, a história é extremamente fascinante, com um texto muito forte. Sem falar que tem um dos melhores vilões do mundo dos games. Esse jogo é considerado o melhor da série para muitos fãs. Quase perfeito se não fosse a péssima tradução (isso é uma tradição da série, quase um charme) que alterava um pouco o sentido da história, alguns bugs e a brilhante estrategia de marketing ao lança-lo junto com FFVII. Esse jogo é um cult, uma cópia original pode custar até 120 dolares (FFVII original novo ainda pode ser encontrado FACILMENTE a 15 dolares). Considero um dos melhores RPGs de todos os tempos, tem a série Suikogaiden para enriquecer ainda mais a história.
Rhapsody: A Musical Adventure play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
6_5
Um RPG diferenciado. Produzido pela NIPPON ICHI em conjunto com a ATLUS , com certeza vale a pena ao menos uma olhada. Por mais “BRUCUTU” que você seja, ao menos um pequeno “smile” vai escapar de seu rosto quando começar a cantoria, ou ao ler as letras das canções (o compositor é Tenpei Sato, o mesmo de “Disgaea” e “Valis 2” ), ou pelas situações inusitadas que ocorrerão durante o game. Raphsody rendeu continuações, que infelizmente não saíram em território ocidental, como era de se esperar. Eu ainda espero um game desse para a atual geração de consoles…afinal a esperança é a última que morre.
Lunar 2: Eternal Blue Complete play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
8_5

Na época do Sega CD, em meio aos jogos digitalizados (que se tornaram pragas na época) e shooters mal feitos, um jogo ganhava grande destaque entre o público mais intelectual. Com uma história cativante, um sistema de batalha inovador, gráficos sensacionais e um feeling pouca vezes visto antes, Lunar Silver Star Story se tornou um sucesso. Devido a sua popularidade, as vendas do Sega CD dispararam, deixando mais felizes os acionistas da SEGA e os consumidores que haviam apostado no console.

Passado o lançamento, o público clamava por uma sequência, e pouco tempo depois, a Game Art dá inicio a produção do segundo jogo da franquia Lunar. Assim, em 22 de Dezembro de 1994 é lançado o maravilhoso Lunar 2: Eternal Blue. Após quatro anos de espera e muita especulação, o remake de Eternal Blue é anunciado para os consoles de 32 bits, rendendo uma versão para o Saturn da SEGA e o Playstation da Sony. E é sobre este último que comentaremos a seguir. Bem vindo a magia dos rpg´s 2d.


Lunar: Silver Star Story Complete play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9

Trata-se de um dos RPGs mais famosos dos videogames. Em Lunar, um moleque aventureiro chamado Alex sonha em seguir os passos de seu herói, o dragonmaster (ou mestre de dragões) Dyne. É aquela coisa clássica do jovem que está descobrindo o mundo e quer ser igual ao seu ídolo, toda criança curte essas coisas.

Se você tiver grana para comprar o original em algum site de leilão como o eBay ou o Mercado Livre, melhor ainda: a caixa vinha com mapa, CD de trilha sonora e mais uma pregada de mimos sensacionais que vão fazer os olhos do seu moleque briharem. Os meus, pelo menos, brilham até hoje quando vejo fotos desse negócio.


The Legend of Dragoon play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
10

The Legend of Dragoon surgiu no ano de 2000, e surpreendeu muitos dos amantes de RPG pelo mundo afora, que não esperavam que a Sony teria a capacidade de fazer um jogo do gênero tão bom quanto os da série Final Fantasy da Square. Mas também não foi pra menos, a Sony contratou uma equipe gigante para desenvolver The Legend of Dragoon (mais de 100 pessoas), e foram três anos dedicados a criação deste grande jogo! Foi o primeiro RPG produzido nos Estados Unidos a fazer um sucesso significativo no Japão, um país onde jogos do gênero são simplesmente adorados pelos gamemaníacos.

O título traz uma aventura em um mundo mágico, onde predomina o estilo medieval, algo já usado em tantos outros jogos de RPG, mas mesmo assim ele consegue soar original, graças ao seu universo cheio de raças e seres jamais vistos antes. Mas o grande charme do jogo são os combos que podem ser feitos durantes as batalhas, chamados de Additions, algo que até hoje soa bastante original frente as formas de atacar encontrados nos demais jogos do gênero.


Final Fantasy VIII play
Rodrigo Custodio

le 26/03/2017
9_5
Kitase queria que o jogo seguisse uma linha mista entre realidade e fantasia, e isso impactou no visual do jogo, que deixou de usar o estilo SD (Super-Deformed). Para contribuir ao realismo, a iluminação do ambiente recebeu um tratamento especial para gerar efeitos de luz e sombra, assim como os modelos personagens tiveram suas animações geradas por equipamentos de captura de movimentos. A logo do jogo, onde aparece o personagem principal, Squall e sua amada Rinoa se abraçando, reforça o desejo de Kitase de criar um jogo em que a expressão corporal dos personagens tivessem um papel importante.

No mundo do jogo, os personagens podem pegar veículos como carros, ônibus e trens, para reforçar o estilo realista do jogo. Os ambientes possuem uma diversidade de inspirações: é possível encontrar pelo mundo lugares com arquiteturas egípcia e grega, com uma predominância da arquitetura europeia.
Final Fantasy VII play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
9
O fluxo da história oscila bastante, o início do jogo é cansativo e você não sai da claustofóbrica Midgar antes de 3 horas de jogos. Entretanto, a saída consegue tirar do tédio e ter um pouco de ação. Depois disso, o fluxo começa a melhorar, mesmo tendo partes sofríveis. Os minijogos que se encontram no caminho são fáceis, mas muitos deles afetam drasticamente o jogo se você não conseguir entender de primeira, portanto, salve com frequência.

O jogo possui bastante side-quest, mas muitos deles não estão disponíveis quando uma parte/CD acaba, por isso, se deseja os 100% do jogo, prepare uma checklist. Também é o jogo que possui um grande número de chefes opcionais, que vale a pena lutar, mesmo que as recompensas não sejam grande coisa.
Entretanto, os meus já odiados itens de oportunidades únicas, que já foram criticados na minha análise do Final Fantasy IX, voltam a atacar. A melhor arma do Barret consiste em estar no meio do caminho principal, mas só aparece se eu tiver o Barret na minha equipe. Assim, sem aviso, nem dica. É complicado porque, para quem quer os melhores equipamentos para seus personagens, perde por besteira, porque o jogo não dá dica nenhuma para conseguir a arma e nem uma forma de obte-la posteriormente. Para mim, esse tipo de oportunidades únicas são um dos pecados capitais que um game designer pode fazer.

E mais uma coisa: as músicas para os chefes são muito boas e realmente dão um clima de batalha importante. Muitas músicas de chefes são boas, mas poucas são do tipo que fazem grudar na cabeça.
Final Fantasy VI play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
7
A história aqui chega a explorar alguns temas pesados, como gravidez na adolescência, suicídio e religiões extremistas, tópicos raros de se ver durante a década de 1990 e que os roteiristas da Square souberam explorar muito bem. Retrabalhar o roteiro pelos textos originais ficou muito bom, e mesmo jogadores veteranos conseguirão enxergar certos fatos de maneira diferente com isso. E, para tornar o jogo mais fácil, o jogo dá dicas de quais caminhos devem ser seguidos ou então para qual local avançar de forma a dar sequência na história. Útil para que o jogador não se perca após ficar algum tempo sem jogar. Não se engane, contudo: Final Fantasy VI nunca foi um jogo fácil. Alguns monstros nas dungeons finais podem dizimar seu grupo, mesmo com você tendo um nível mais alto.
Legend of Legaia play
Rodrigo Custodio

le 12/03/2017
8
Se analisarmos o enredo do jogo superficialmente assim, poderíamos concluir que ela é bem simples, porém o que mais tem profundidade aqui é a história que é praticamente perfeita e te prende ao jogo, você realmente vai querer saber como a névoa surgiu, e qual a relação dela com as Genesis Tree, ou o arco de rivalidade de Songi e Gala, enfim são muitas tramas no jogo, com uma história inicial tão simples. Outra coisa que da profundidade ao game é que Vahn responde o que você quiser que ele responda, aumentando assim a interação entre o jogador e os personagens. Falando em interação os personagens principais dão um show a parte na interação, toda hora eles param para dialogar e debater propiciando momentos hilários por parte de Noa e sua ingenuidade. Ainda no fator interação entramos no sistema de batalha, totalmente inovador e chamativo, onde você usa os membros dos personagens para bater nos inimigos em cima, em baixo, ou com os braços, combinando assim esses movimentos para descobrir as Arts que também podem ser combinadas, formando assim várias formas criativas de se detonar os inimigos. Além disso o fator replay do jogo é sensacional, dada a sua dificuldade em encontrar os itens ocultos do jogo. Os gráficos são perfeitos para a época super detalhados, quando você equipa uma arma ou uma armadura ela aparece equipada no seu personagem, claro eles eram um pouco quadradinhos, mas para a época está bom demais. A sonorização também não fica para trás, com músicas suaves e tranquilas nos mapas e músicas aceleradas e emotivas nas batalhas. Não fazendo você querer botar no mute em nenhum momento o jogo.
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