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105 commentaires
Final Fantasy IX play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
10 play

Pontos Fortes:

● O retorno às raízes do jogo, valorizando a palavra “Fantasy” que vai ao nome da série;

● Gráficos impressionantes obtidos com boas técnicas;

● A batalha cheia de adrenalina com os mega-chefes Hades e Ozma;

● Bastantes minijogos divertidos como Chocobo Hot and Cold e Tetra Máster.

Oportunidades de Melhoria:

● Rebalancear as recompensas e dificuldades em alguns minijogos e missões secundárias;

● Evitar as “oportunidades únicas” que não permitem que o jogador execute-os quando ele quiser;

● Realocar os Moogles envolvidos no Mognet que estão em locais inacessíveis no quarto disco, afinal é frustrante cuidar de uma missão que começa no primeiro disco para no final não poder completar 100%.

É um jogo muito bem feito, entretanto existem falhas de game design em missões secundárias e minijogos. Entretanto, exceto a missão do Mognet, não são missões que causam frustração extrema. Mesmo com algumas falhas, as missões secundárias que envolvem Ozma são muito divertidas e conseguem se encaixar com outros objetivos do jogador. Caso queira se distrair, vá brincar de Chocobo Hot and Cold. Se quiser treinar os personagens, pode fazê-lo nos locais onde aparecem os monstros amigáveis. Eu recomendo este jogo e ele pode ser encontrado para Playstation e na PSN.


Dragon Quest VIII: L'odyssée du Roi Maudit play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5 play2

À semelhança de outras produções marcadamente nipónicas de grande êxito no país de origem, Dragon Quest nunca alcançou os mesmos resultados no ocidente. Enquanto que no Japão o lançamento de um novo jogo da série chega a ser marcado para o fim de semana justamente para evitar faltas massivas ao trabalho, por cá a recepção sempre foi moderada e menos calorosa, praticamente circunscrita aos acérrimos fãs de jogos de role play nipónicos. Há, apesar disso, um antes e um depois de Dragon Quest VIII, o jogo lançado pela Square Enix no Japão em 2004 para a PlayStation 2 e nos dois anos seguintes, no primeiro para a América do Norte e depois, em 2006, para a Europa.

Na verdade, foi a primeira vez que joguei um Dragon Quest, impulsionado por uma demonstração facultada pela Square Enix a todos os que preenchessem uma folha de dados num espaço online da editora, antecipando o lançamento. Conservo essa demonstração com interesse e sobretudo por duas razões, não só pelo primeiro contacto que me proporcionou com o jogo mas por ser um exemplo da tentativa da editora em fazer crescer a popular série em continentes onde o sumo não estava tão irrigado.

Desde logo, a Square Enix esforçou-se por convencer os ocidentais, apresentando um jogo com vozes em inglês, num trabalho de localização bem conseguido (apesar de preferir nestes jogos, tantas vezes, as vozes em japonês), animações adicionais, um menu revisto e uma banda orquestrada em moldes épicos, algo que caiu bem entre a comunidade. Na comparação com Dragon Quest VII, a nova jornada, conhecida por cá como The Journey of the Cursed King, depressa se tornou num ícone e uma referência, acrescentando de resto aqueles típicos atributos, como a arte de Toriyama e os combates tradicionais. Ainda hoje é um jogo bonito e especialmente apelativo num ecrã como o da 3DS. É verdade que os proprietários japoneses de um "smartphone" contam desde 2014 com uma versão "mobile", mas é a primeira vez que o jogo chega a uma nova consola depois da ronda de lançamentos da versão original.


Dragon Quest V nds
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
6 nds

Independente do gosto pessoal dos fãs e da publicação de alguns títulos com qualidade duvidosa, a união entre as antigas rivais Squaresoft e Enix (agora conhecidas pelo nome único de Square-Enix) trouxe vários benefícios aos jogadores, especialmente quem gosta de remakes. Em anos recentes foram lançadas repaginações de vários títulos antes restritos ao mercado japonês, que finalmente ganham traduções de respeito e agora estão disponíveis a um leque maior de pessoas.

Dentre as várias opções de remakes disponíveis, Dragon Quest V: Hand of the Heavenly Bride se destaca por oferecer a primeira oportunidade que os fãs da série tem de conferir este capítulo totalmente em inglês. Embora este seja a segunda vez que o título recebe uma maquiagem nova (a primeira sendo a versão para Playstation 2, que infelizmente ficou restrita ao Japão), somente esta versão para o Nintendo DS permite finalmente vivenciar um dos melhores jogos da série.

História envolvente

O principal motivo pelo qual Dragon Quest V era tão esperado no ocidente é justamente pela história que se destaca pela forma como é contada. Embora siga o mesmo padrão dos outros títulos da série, em que inevitavelmente o jogador terá de se confrontar com alguma força milenar que ameaça a paz do mundo, este capítulo oferece muito mais identificação com os personagens, aos quais o jogador se vê bastante apegada ao final do jogo.

Como é tradição em jogos com o nome Dragon Quest, você assume o papel do típico herói mudo com um nome definido pelo jogador. Após uma pequena introdução que mostra seu nascimento, o jogador é transportado para um barco e descobre que está voltando para casa após uma longa jornada junto a seu pai, Pankraz.

As primeiras horas de jogo são dedicadas à explorar as mecânicas básicas de jogo, sem desenvolver muito o roteiro – situação que muda após cerca de 5 horas de jogo, quando o pai do herói é morto em batalha e revela que sua mãe está viva, mas escondida em algum lugar. Depois de ficar preso durante 10 anos trabalhando como um escravo, você finalmente encontra a chance de escapar e tentar encontrar suas origens, além de descobrir uma trama maior que envolve uma série de forças malignas.


Chrono Cross play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9_5 play
Chrono Cross é um JRPG com cara de medieval mesclado com fantasia, podemos encontrar dragões, cavalheiros, fadas, mas também com toques de futurismo, como E.Ts, naves, cidades avançadas. Suas batalhas são de turnos e podemos recrutar até 45 personagens jogáveis (não tudo na primeira jogatina, claro). Tem um sistema de batalha complexo com várias variáveis, mas nada impossível de aprender. O inglês no jogo é um pouco rebuscado/antiquado, podendo ser um pouco difícil de ler as falas, é como se cada personagem tivesse um inglês/sotaque diferente. Chrono Cross se passa depois de Chrono Trigger e possui muitas referências ao seu antecessor, mas sua história se foca em Serge e sobre aquele novo universo. Vamos descobrir mais sobre passado do protagonista, explorar duas dimensões, conhecer vários dragões e saber sobre o verdadeiro destino de Serge.
Breath of Fire IV play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
9 play

Simplesmente um épico

Uma boa história, aliada a uma jogabilidade fácil e intuitiva foram alguns dos pontos que consagraram Breath of Fire IV como um marco da indústria de RPGs e também um marco para a Capcom. Eu, como todo fã, ainda tenho uma pequena esperança de que algum dia a produtora ressuscite a série. Caso isso algum dia aconteça, podem ir se preparando para comprar as transformações adicionais de Ryu em dragão, via DLC.

Apesar de todos os lançamentos recentes no que diz respeito ao mercado de role playing games, acredito que os gamers anseiam por produções mais influenciadas pela cultura nipônica. Os chamados JRPGs não possuem tanto espaço como possuíam antes, culpa do que “carinhosamente” chamo como a ocidentalização dos RPGs. Mas calma lá, não estou reclamando, muitas produções de peso e dignas foram feitas por esse lado. O que estou dizendo é que poderiam haver mais produções como antigamente, recuperando algumas franquias perdidas ao invés de simplesmente atualizar as séries Tales of e Monster Hunter.


Breath of Fire III play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8 play

Um game simples, porém carismático

Graficamente, Breath of Fire 3 não impressionava muito, com os personagens se movimentando de maneira bem travada pelos cenários, eles nem dobravam os joelhos para caminhar. Porém, mesmo assim eles conseguiam ser extremamente carismáticos utilizando recursos típicos de mangás e animes, como aquelas gotinhas na cabeça ou os personagens caindo pra trás quando algo muito constrangedor acontecia. Na verdade, o jogo poderia ser facilmente confundido com um game de Super Nintendo, tamanha a simplicidade de seus gráficos. Apesar disso, é, sem dúvida alguma, um dos grandes jogos de RPG do PlayStation e que deve ser jogado pelos amantes deste gênero, sendo melhor do que muitos RPGs atuais que possuem apenas gráficos bonitos (sim, Final Fantasy XIII, estou falando com você).


Wild ARMs 4 play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
7 play2
Logo no começo, você vai reparar que Jude tem movimentos que mais parecem de um jogo de ação com plataformas, como saltos duplos e "slidings" (uma espécie de "carrinho" do futebol). De fato, esses elementos serão muito usados, aliás, serão a principal mecânica das partes de exploração.

Neste episódio, qualquer conversa com os habitantes de Filgaia é seguido com um avatar próprio, desenhado seguindo grafismos de desenho animado japonês. Se, por um lado, demonstra uma valorização da produtora de cada um dos habitantes, por outro, torna a experiência uma pouco mais truncada, já que há um breve intervalo para a leitura do disco. Muitas das cenas não-interativas são mostradas nesse mesmo estilo, só que com trocas de expressão facial e do enquadramento de cada dos participantes da conversa.
Wild ARMs 3 play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8 play2
mbora os combates continuem baseados em turnos, uma pequena adição ao sistema de batalha, o sistema de "fogo cruzado", dá a impressão que os personagens e os inimigos estão se movendo pelo campo de batalha entre os turnos. Voltando para as raízes das séries "Wild West", o jogo se passa em um mundo deserto quase totalmente desprovido de grandes corpos de água onde bandos de aventureiros e bandidos percorrem as terras em busca de fortuna, seja através de roubos ou caça a tesouros. Quatro desconhecidos unidos pelas circunstâncias, Virginia, Jet, Clive, e Gallows, são os principais personagens que devem enfrentar um grupo de místicos que tentam reviver o mundo, e um demônio que o teria destruído.
Star Ocean: The Second Story play
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
8_5 play
Algo muito especial nos é introduzido logo no início de Star Ocean 2: a escolha entre Claude C. Kenni (o tal filho do herói espacial) e Rena Lanford (uma jovem garota de um planeta não desenvolvido tecnologicamente) para ser o protagonista do jogo, ou os olhos do jogador na aventura. Ambos estarão no grupo e farão parte da história, mas a escolha de cada um traz certas consequências, desde a óbvia mudança no ponto de vista das Private Actions (que tratarei adiante), até a mudança na possibilidade de se recrutar certos personagens ou não.
Falando desses personagens, existe uma série deles, diferentes entre si tanto no estilo de batalha quanto na própria personalidade. São personagens energéticos como Precis F. Newman, engraçados como Ashton Anchors, fortes como Opera Vectra, enigmáticos como Dias Flac, e tantos outros. Os NPCs e antagonistas têm um papel interessante, com destaque para o temido e estiloso grupo Ten Wise Men (Dez Homens Sábios), os grandes inimigos do jogo.

Shadow Hearts: Covenant play2
Rodrigo Custodio

le 28/02/2017
10 play2

Persona 2: Eternal Punishment play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6 play
Mas como já falei, o gráfico não é grande coisa, o roteiro e a jogabilidade são incríveis, mas confesso que na primeira vez que joguei não gostei, eu realmente precisei entender do que se tratava pra gostar, adaptar e acostumar. De fato é meio estranho se você leitor comparar ele com qualquer outro jogo de RPG tradicional.

Um fator importante, é a trilha sonora, Shoji Meguro faz trilhas sonoras tão brilhantes quanto seus roteiros em jogos, são músicas lindas, incríveis e cativantes e a versão remake do PSP ainda te permite escolher entre a original e a refeita. Ambas execepcionais.

Porém, já disse e vou reafirmar, o roteiro é empolgante demais desde que o acompanhe fielmente, e mesmo com a dificuldade alta do jogo, ainda fica super divertido pelo simples fator "O que vai acontecer agora ?" - e é tudo tão surpreendente, que fica ainda mais foda e motivador.

Verdade seja dita. Se quiser RPG com gráfico bom no PS1 vai ter que jogar Chrono Cross, Legend Of Dragoon ou Final Fantasy IX, mas se quiser um roteiro impressionante, Persona em geral é uma série recomendada, com excessão do primeiro pra PS1 que os americanos fizeram o favor de estragar a história. Mas ainda bem que a Atlus viu o erro e fez remake dele no PSP, mas isso é história pra outro dia.
Radiata Stories play2
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
6_5 play2
O jogo é parecido com outros jogos da criadora a tri-Ace, mas tem algo que eu não consigo explicar. O game tem uma trama complexa mas o principal é recrutar todos os personagens, se não me engano são 175, com certeza isso foi herdado e aprimorado das series Suikoden, digo eu já joguei Suikoden III e tambem são uma porrada de carinha para se recrutar, mas os personagens de Radiata tem um cárisma especial, cada um tem sua rotina pela cidade, cada um tem seus gostos, sua personalidade, as quests nunca se repetem e a vezes recrutamos personagens que nunca veremos novamente no jogo! Claro sempre vai ter aqueles que você se apegou, eu gostava muito de usar o Cosmo, poxa ele foi meu primeiro recrutado e já estava bem Upado, e dae eu escolho o Non- Human Side e descubro que perco meus amigos na minha party e tambem descubro que não posso mais visitar a Radiata City, POHA eu tinha minha casa lá! Eu já tinha me apegado a tudo e eu escolho o melhor enredo e tenho que arcar com isso @_@ . Acho que como todo mundo eu pegava minha quest diária e depois vazava cidade a dentro procurando novos amigos , estudando suas rotas e tentando descobrir qual seria a sua necessidade. Digo esse é um dos poucos pontos decepcionantes do jogo, a escolha do final melhor mas a necessidade de perder seus recrutados.
Suikoden play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
7 play
Qualquer pessoa que curta RPGs já deve ter ouvido falar em Suikoden. Uma das franquias mais famosas e mais amadas por sua profundidade e simplicidade apaixonante, seu início não poderia ter sido melhor. O primeiro game da franquia chegou com tudo ao Playstation, trazendo elementos até então inéditos ao gênero, e marcando a saga como uma das mais adoradas da Konami. De fato, a Konami decidiu entrar com tudo no ramo dos RPGs, e conseguiu deixar seu nome marcado entre os fãs do gênero de todo o mundo, durante décadas.
Grandia Xtreme play2
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
5 play2

As magias estão de volta, várias originais de Grandia, como Dezun (Ba-boom!) e outras. Aparentemente não há mais MP, somente SP, mas é só o que dá para concluir pelas imagens.

Aparentemente foram adicionados mais elementos de "RPG ação" no jogo. No Grandia original, haviam armadilhas que tiravam HP do personagem, em alguns lugares. Em Grandia X esse aspecto parece ter sido mais desenvolvido para adiconar mais ação ao jogo.

Sobre os gráficos não há muito o que se comentar, estão muito bons.


Final Fantasy IV play
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
5_5 play
Não há o sistema de Jobs, cada personagem já vem com sua característica pré-definida e isso acaba sendo vital como ponto do enredo, pois há uma razão, por exemplo, para Rydia ser uma Summoner ou Edge ser um Ninja, cada qual com sua história e intimamenteligado a suas habilidades. No entanto, há notórios desbalanceamentos nos personagens que você controlará na aventura. Exemplo: Edge tem ataques bons com “throw” (ato de jogar itens) e geralmente ataca de forma rápida, mas tem uma defesa frágil demais. Todavia, encare isso como uma imperfeição natural de tal personagem e salutar para o enredo, no que tange a uma tentativa de humanização no meio deste universo de magia. Até o “intocável” Cecil tem seus defeitos como personagem nas batalhas.

Final Fantasy também é sinônimo de combates e estes, neste game, ganharam pontos de experiência e evoluíram. O sistema de batalhas em turnos e os encontros aleatórios não são dos mais estimulantes, principalmente quando esse sistema é apresentado de forma tão simplista como o foi no game anterior. O quarto episódio foi o primeiro a apresentar o Active Time Battle, uma espécie de barra similar para cada integrante da party. Ela leva um tempo para ser preenchida de forma gradual, possibilitando a execução da ação. Isso dá mais emoção nas batalhas: é agregado à opção funcional de alternar o personagem com o qual fará alguma ação. Para isso, basta apertar Y quando este aparecer ao lado do nome de determinado componente da party que tenha a sua “barra de ação” preenchida; isso é muito útil estrategicamente, pois você assume o comando total dos seus turnos e os define conforme suas necessidades nas batalhas.
Breath of Fire gba
Rodrigo Custodio

le 19/02/2017
3 gba
O primeiro jogo da série sem dúvidas começa bem, porém não é lá essas coisas. Para quem é fã claro o jogo é muito mais que um clássico é uma obra prima. Pessoalmente eu gostei do jogo, mas acho que ele podia ser melhorado, há jogos mais antigos que esse e são um pouco melhores.
Valkyrie Profile 2: Silmeria play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
9 play2
Este é um dos jogos com começo mais difícil no gênero RPG, o que pode desanimar rapidamente alguns jogadores. A história é grandiosa, a mecânica de batalha complexa e os inimigos são rápidos e fortes. Mesmo o jogador experiente em RPGs, e que jogou o primeiro título, não levará menos de 5 ou 6 horas para se sentir confortável no jogo.É importante não recusar nenhuma batalha nas 4 primeiras dungeons (Lost Forest, Royal Underground Path, Dipan Castle e Kythena Plains), sendo indicado repetir alguma delas a fim de ganhar experiência. No início também é importante procurar e materializar todos os guerreiros disponíveis, a fim de substituir os mortos do seu grupo (eles serão ressuscitados depois, bastando ir aoInn na cidade mais próxima).

Os itens, armas e armaduras são caros, sendo mais difícil ainda conseguir os materiais para confeccionar alguns itens de qualidade superior. Os itens não podem ser materializados como no primeiro título, portanto explore as dungeons com cuidado, a fim de achar algumas boas armas e partes de armadura.Embora as coisas pareçam andar meio devagar nas primeiras 10 horas, o esforço para conseguir experiência no início se paga rapidamente depois, pois os personagens começam a ganhar novas habilidades - como a magia de cura de Alicia - que são muito importantes para facilitar as batalhas e diminuir às frequentes voltas à cidade para recuperar energia e repor itens de cura.

Alguns guerreiros podem ser libertados novamente em Midgard, após atingir um nível definido, e deixam itens que podem ser utilizados para melhorar qualquer outro guerreiro do seu grupo. Os itens deixados normalmente valem a perda do guerreiro. Alguns guerreiros podem ser encontrados novamente como integrantes das cidades, e podem lhe ajudar a conseguir itens ou dinheiro, aumentando o estímulo para fazer o rodízio periódico do seu grupo e experimentar outras sequências de ataque.
Suikoden Tactics play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
5_5 play2
Neste tipo de jogo, cada um dos lados mexe suas peças e tomam ações como ataque e itens. Cada personagem possui suas próprias características: uns podem ser melhores com armas, outros podem ser poderosos magos e há unidades especializadas em recuperar energia.

Como em "Fire Emblem", alguns personagens podem ter relações de afetividade e aumentar a eficiência. Existem também golpes combinados, que geram grandes danos.

A parte RPG está no fato de que os personagens ganham experiência durante os combates, permitindo melhorar os guerreiros. Como reza a tradição de "Suikoden", 108 personagens devem se juntar ao seu grupo, mas, mas só alguns deles vão para o campo de batalha. Escolher a melhor combinação de guerreiros é primordial para vencer as batalhas.

O enredo tem ligação com o quarto episódio, contando os acontecimentos antes e depois de "Suikoden IV". Muitos dos personagens da versão anterior aparecerão novamente em "Rhapsodia".
Grandia II play2
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
8 play2
É uma continuação do ótimo RPG lançado para Sega Saturn e posteriormente depois de alguns anos para playstation 1. Grandia II é muito bonito, tem uma história adulta ( discussão sobre religiao e sua influência durante todo jogo ), personagens agradáveis, trilha sonora FANTÁSTICA, batalhas por turnos etc. é um jogo que vale muito a pena ter.
Dragon Quest IV: L'épopée des Elus nds
Rodrigo Custodio

le 29/01/2017
3_5 nds
Sobre a renovação visual, o jogo segue uma proposta parecida com Final Fantasy Tactics, onde os cenários são tridimensionais e os personagens bidimensionais. Em Chapters of the Chosen, o jogador tem a liberdade de movimentar o cenário de um lado para o outro, utilizando botões na borda da tela.

Se o visual não agrada tanto, pelo menos na parte artística o jogo chama muita atenção. Para quem notou os personagens parecidos com os de Dragon Ball Z, essa semelhança não é mera coincidência. O character design dos personagens e dos monstros é de autoria do criador de Dragon Ball, Akira Toriyama. Na parte do áudio, temos mais um show de composições clássicas do mestre Koichi Sugiyama. Todas as músicas foram orquestradas com qualidade e as composições são encantadoras.
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